Encontro discute os 10 anos da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem
Data de publicação: 26/11/2019
Brasil está no rol dos únicos três países do mundo com uma política de saúde voltada para a população masculina
Começou hoje e segue até amanhã (27) o Encontro Nacional de Coordenadores de Saúde do Homem, momento de balanço dos 10 anos da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH).
O evento é promovido pelo Departamento de Ações Programáticas e estratégicas da Secretaria de Atenção Primária à Saúde (DAPES/SAPS/MS). Ele reúne, em Brasília, representantes de estados e capitais de todo o país, que compartilham estratégias e desafios de implementação da política, bem como planejam as ações para os próximos anos.
Para o coordenador de saúde do homem do Ministério da Saúde, Danilo Campos, passada uma década da implementação da política, o evento se coloca como um marco importante. “Entendemos a necessidade de nos reunirmos enquanto atores dessa história, para, juntos, realizarmos um balanço da PNAISH e produzirmos um planejamento coeso e coerente com a realidade brasileira, para continuarmos avançando enquanto política nacional”, destacou.
Apenas o Brasil e mais dois países em todo o mundo (Austrália e Irlanda) possuem uma política de saúde voltada para a população masculina. Para a consultora da Organização Panamericana de Saúde (OPAS/OMS), Mônica Iassanã dos Reis, esse fato é motivo de muito orgulho para o país. “É uma política ousada, que tem diretrizes integrais, que pretende colocar o homem no centro do cuidado”, apontou. Mônica também reforçou o apoio da OPAS/OMS nas ações de implementação da PNAISH, em parceria com o Ministério da Saúde, os governos estaduais e municipais, e os conselhos de saúde.
Segundo o presidente da Associação Brasileira de Urologia, Sebastião Westphal, a parceria entre a associação e o Ministério da Saúde é de longa data e fundamental para a implementação da PNAISH. “Nós somos parceiros. Queremos continuar trabalhando juntos, dentro do que está previsto nas diretrizes da política, sempre lembrando que nós estamos acolhendo as pessoas, considerando as suas especificidades e necessidades, de forma integral”, apontou.
O coordenador da Comissão Intersetorial de Atenção à Saúde nos Ciclos de Vida do Conselho Nacional de Saúde (CIASCV/CNS), José Araújo da Silva, destacou o compromisso da PNAISH com a população masculina, ao levar em consideração as particularidades e necessidades de saúde.
O evento é promovido pelo Departamento de Ações Programáticas e estratégicas da Secretaria de Atenção Primária à Saúde (DAPES/SAPS/MS). Ele reúne, em Brasília, representantes de estados e capitais de todo o país, que compartilham estratégias e desafios de implementação da política, bem como planejam as ações para os próximos anos.
Para o coordenador de saúde do homem do Ministério da Saúde, Danilo Campos, passada uma década da implementação da política, o evento se coloca como um marco importante. “Entendemos a necessidade de nos reunirmos enquanto atores dessa história, para, juntos, realizarmos um balanço da PNAISH e produzirmos um planejamento coeso e coerente com a realidade brasileira, para continuarmos avançando enquanto política nacional”, destacou.
Apenas o Brasil e mais dois países em todo o mundo (Austrália e Irlanda) possuem uma política de saúde voltada para a população masculina. Para a consultora da Organização Panamericana de Saúde (OPAS/OMS), Mônica Iassanã dos Reis, esse fato é motivo de muito orgulho para o país. “É uma política ousada, que tem diretrizes integrais, que pretende colocar o homem no centro do cuidado”, apontou. Mônica também reforçou o apoio da OPAS/OMS nas ações de implementação da PNAISH, em parceria com o Ministério da Saúde, os governos estaduais e municipais, e os conselhos de saúde.
Segundo o presidente da Associação Brasileira de Urologia, Sebastião Westphal, a parceria entre a associação e o Ministério da Saúde é de longa data e fundamental para a implementação da PNAISH. “Nós somos parceiros. Queremos continuar trabalhando juntos, dentro do que está previsto nas diretrizes da política, sempre lembrando que nós estamos acolhendo as pessoas, considerando as suas especificidades e necessidades, de forma integral”, apontou.
O coordenador da Comissão Intersetorial de Atenção à Saúde nos Ciclos de Vida do Conselho Nacional de Saúde (CIASCV/CNS), José Araújo da Silva, destacou o compromisso da PNAISH com a população masculina, ao levar em consideração as particularidades e necessidades de saúde.
“Essa política destaca a singularidade masculina em seus diversos contextos sócioculturais, políticos e econômicos, bem como aponta princípios para o aumento da expectativa de vida e a redução dos índices de morbimortalidade por causas previsíveis, preveníveis e evitáveis na população masculina”.
A coordenadora geral de garantia dos atributos da atenção primária (CGFAP/DESF/SAPS), Paula Martina, refletiu sobre a agenda estratégica de gestão da Saps, levando em consideração os atributos da atenção primária e suas repercussões na saúde do homem. Destacou, ainda, algumas ações em curso da secretaria para o fortalecimento da saúde do homem, como o Programa Saúde na Hora, o Programa Previne Brasil, a Carteira de Serviços da APS, o Conect SUS e o Programa Médicos pelo Brasil.
A coordenadora geral de garantia dos atributos da atenção primária (CGFAP/DESF/SAPS), Paula Martina, refletiu sobre a agenda estratégica de gestão da Saps, levando em consideração os atributos da atenção primária e suas repercussões na saúde do homem. Destacou, ainda, algumas ações em curso da secretaria para o fortalecimento da saúde do homem, como o Programa Saúde na Hora, o Programa Previne Brasil, a Carteira de Serviços da APS, o Conect SUS e o Programa Médicos pelo Brasil.