Relatórios Analíticos do PMAQ se tornam públicos
Data de publicação: 17/07/2017
DAB aposta na transparência dos dados da AB e permite acesso irrestrito aos registros do 2º ciclo
A partir de agora, os Relatórios Analíticos do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) podem ser acessados não só pelas Equipes de Atenção Básica, mas por qualquer usuário ou interessado.
A medida do Departamento de Atenção Básica do Ministério da Saúde (DAB/MS) torna públicos os aspectos avaliados no 2º ciclo do PMAQ, com temas como Acesso; resolutividade; coordenação do cuidado; processo de trabalho e gestão e apoio.
Os registros objetivam subsidiar a discussão e a reflexão sobre os processos de trabalho e as práticas da Atenção Básica, visando o aprimoramento desses serviços. Eles podem ser encontrados neste endereço eletrônico.
Relatório de Acesso e acolhimento
O relatório apoia gestores e equipes de AB na reflexão sobre a organização do acesso ao serviço de acolhimento à demanda espontânea e da agenda da equipe.
Relatório de Resolutividade
Recomenda-se que a equipe de AB use o relatório para debate conjunto com os profissionais do NASF (quando recebe apoio do núcleo), entendendo que esse dispositivo visa ampliar a abrangência das ações e a resolutividade da equipe.
Relatório de Processo de Trabalho
O registro apresenta temas sensíveis e relevantes relacionados à melhoria e ampliação do acesso e da qualidade dos serviços de saúde, e seu conteúdo pode ser utilizado por gestores, coordenadores, equipes e profissionais da Atenção Básica.
Relatório de Coordenação do cuidado
Este relatório visa subsidiar gestores e equipes na reflexão sobre o cuidado ao longo do tempo e sobre a coordenação do cuidado e integração com outros pontos da Rede de Atenção à Saúde (tema deste relatório), além da integralidade da atenção e do fortalecimento do vínculo com os usuários do SUS.
Relatório de Gestão e infra
Objetiva apoiar gestores e equipes de Atenção Básica na organização dos momentos de reflexão, que deve ser orientada por métodos participativos, que possibilitem diálogo e pactuação de todos os integrantes da gestão da Atenção Básica. Deve-se entender como gestores tanto os atores lotados em espaços centrais de decisão, quanto os profissionais membros das equipes, principais atores no encontro com o usuário, portanto, fundamentais gestores do cuidado.