quarta-feira, 27 de março de 2019

Notícias

A Gerência de Vigilância das doenças de transmissão hídrica e alimentar da SES-PE divulga o Painel Semanal de Monitoramento das Doenças Diarreicas Agudas de Pernambuco - Corredor Endêmico - referente à Semana Epidemiológica 11/2019, elaborado pela área técnica, utilizando como fonte o Sivep-DDA.
          Tem como objetivo identificar alterações no padrão epidemiológico das DDA que evidenciem surtos, independente da detecção e/ou notificação oficial ou informal dos profissionais e serviços de saúde. Para tanto, é imprescindível a alimentação semanal oportuna (terça-feira) do Sivep-DDA por cada SMS, sob a supervisão da Geres.

Informe MS





Saúde Bucal: Regras para o cadastramento das equipes da Atenção Básica no CNES

Data de publicação: 26/03/2019

A normativa estabeleceu regras de acordo com a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)

No início deste ano, com a publicação da Portaria nº 18, de 07 de janeiro de 2019, surgiram alguns questionamentos sobre a carga horária dos profissionais de saúde bucal. A normativa estabeleceu regras para o cadastramento das equipes da Atenção Básica no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), de acordo com a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) — Portaria de Consolidação nº 2, de 28 de setembro de 2017.
A Portaria nº 18 não altera o que está na PNAB com relação à carga horária de nenhum profissional, e sim diz aos gestores como devem cadastrar no CNES os diferentes integrantes que compõem a equipe de Atenção Básica. 
Há pouco mais de um ano, a PNAB foi revisada e representa a atual norma regulamentadora da Atenção Primária em Saúde (APS). A Política define as principais diretrizes e reforça a estratégia saúde da família como ação prioritária, mas reconhece outras formas de organização do modelo de atenção, desde que estejam compatíveis com seus princípios. 
Com isso, a PNAB 2017 reconhece como tipos de equipes de saúde que atuam na Atenção Básica: Equipes de Saúde da Família (eSF), Equipe de Saúde Bucal (eSB - equipe integrada à eSF ou à eAB) e Equipe de Atenção Básica (eAB). Veja tabela publicada na Portaria nº 18 com os códigos.
Não há impedimento de cadastro do profissional de saúde bucal como profissional extra na eAB, podendo ser cadastrado com carga horária diversa nas equipes eAB com o código 55, como especificado na portaria. As equipes de saúde bucal organizadas no mesmo modelo das equipes que integram a Saúde da Família, mas que passem a ofertar atenção em saúde bucal às equipes AB, ou seja, com a mesma composição profissional e carga horária prevista nas equipes de saúde bucal modalidade I e II, serão cadastradas junto às eAB nos códigos 56 e 57.
 

terça-feira, 26 de março de 2019

Notícias

  A Gerência de Vigilância de Doenças de Transmissão Aguda divulga o  Informe Mensal das Doenças Diarreicas Agudas de Pernambuco - Corredor Endêmico -  e o Informe Mensal de Surto por Transmissão Alimentar, referente ao meses de janeiro e fevereiro de 2019.

  Em Fevereiro, a DDA em Pernambuco foi classificada em zona de alerta em 100,0% das semanas. Entre as doze Geres, três apresentaram duas ou mais semanas epidemiológica (SE) com valores acima do esperado (zona epidêmica).  Em 23,8% dos municípios a DDA permaneceu em zona epidêmica por duas ou mais SE consecutivas e 37,3% em zona de Alerta, o que requer a adoção das seguintes medidas:

          Zona Epidêmica: verificar a existência de surto; notificar a confirmação do surto (até 24h); seguir o protocolo para investigação epidemiológica de surto DTA e adotar as medidas de prevenção e controle indicadas. Mesmo na ausência de surto, recomendamos identificar o motivo do aumento de casos e realizar coleta de amostras clínicas na unidade de emergência do município.

             Zona de Alerta: caracterizar o aumento de casos quanto ao lugar (município, zona, bairro), mudança de faixa etária e plano de tratamento da DDA e adotar as medidas de prevenção e controle necessárias.


Notícias

A Gerência de Vigilância das Arboviroses divulga o Boletim SE 11/19.

Informe MS





Imunização é tema da Semana Saúde na Escola

Data de publicação: 25/03/2019

O Programa é uma iniciativa dos Ministérios da Saúde e da Educação. As ações do Programa Saúde na Escola têm como foco a importância da imunização e do autocuidado

A Semana de Saúde na Escola, que acontece de 08 a 12 de abril, marca o início das ações em favor de uma causa nacional importante, mas, para que as ações sejam efetivas, devem perpassar todo o ano letivo. Deverão ser realizadas várias estratégias e atividades relacionadas ao tema, reforçando a articulação local entre saúde e educação, promoção da saúde e desenvolvimento sustentável.
A escolha do tema vai ao encontro à meta do Plano de 100 dias de Governo - fortalecer a vigilância e aumentar a cobertura vacinal das vacinas pentavalente, poliomielite, pneumocócica, tríplice viral D1 e febre amarela. As ações de prevenção podem começar a partir da análise de informações sobre a ocorrência de doenças no território e que podem ser prevenidas com vacinas. Os profissionais envolvidos no Programa Saúde na Escola (PSE) devem buscar o envolvimento das famílias e comunidade a fim de compartilhar as informações e sensibilizar a comunidade sobre a importância de manter as cadernetas e/ou cartões de vacinação atualizados. Também é uma ação de promoção da saúde conhecer o que são as vacinas, para que servem e sua importância. Por isso essa ação deve ser desenvolvida junto com os atores, com protagonismo de todos os envolvidos e apoio dos profissionais de saúde e de educação.
Todos os municípios brasileiros estão convidados a fazer parte dessa mobilização. Para atingir esse objetivo, a proposta é de que durante a Semana Saúde na Escola, seja incentivada a realização de atividades lúdico-pedagógicas que abordem esse tema com a comunidade escolar e de saúde, favorecendo o compartilhamento de saberes e práticas e fortalecendo a cidadania e a corresponsabilidade da comunidade local.  As atividades deverão sensibilizar a comunidade escolar a manter esse esforço e vigilância ao longo de todo o ano. O que se aprende na escola, se compartilha em casa.
Imunização
Algumas doenças podem ser facilmente combatidas com sua imunização. Doenças como a rubéola, caxumba e sarampo, por exemplo, podem causar forte impacto nas taxas de evasão escolar. É importante conscientizar os adolescentes, jovens, adultos e idosos sobre a necessidade do autocuidado. Isso pode ser feito por meio da educação entre pares e do estímulo à procura de atendimento nas Unidades Básicas de Saúde, que devem estar preparadas para receber o público que busca orientações. As famílias também devem ser envolvidas para potencializar a autonomia dos educandos e a busca da qualidade de vida.
O Programa Saúde na Escola é uma grande oportunidade para estabelecer parcerias e garantir que crianças, adolescentes e jovens estejam realmente protegidos, fazendo com que também no território as famílias participem de orientações quanto à necessidade de manter atualizada a situação vacinal e possam debater sobre os cuidados necessários à saúde junto com profissionais de saúde e de educação, além de outras parcerias locais que podem ser acionadas de acordo com os temas a serem abordados no âmbito da prevenção. As ações no PSE não têm como foco a vacina, e sim a importância da imunização e do autocuidado.
O estabelecimento de vínculos entre as famílias, estudantes e profissionais de saúde e educação do território, com reconhecimento das práticas e culturas locais, fortalece o compartilhamento e troca de experiências e em consequência a melhoria das condições econômicas, sociais, de educação, desenvolvimento, cultura, dentre outros fatores que afetam a saúde.


Informe MS





Requalifica UBS sem dúvidas

Data de publicação: 25/03/2019

Está disponível material que traz respostas para as perguntas mais frequentes sobre o programa, cadastro das propostas e acompanhamento pelo SISMOB

Respostas às perguntas mais frequentes do Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde (UBS), o Requalifica UBS, é a mais nova publicação na biblioteca virtual do Departamento de Atenção Básica do Ministério da Saúde (DAB/MS). Além de responder as dúvidas mais comuns, o material traz o passo a passo para as etapas de acesso, cadastro e acompanhamento pelo Sistema de Monitoramento de Obras (SISMOB).
Além de auxiliar os gestores e os técnicos estaduais/ municipais na utilização do SISMOB, o material esclarece quais os critérios para a solicitação de propostas de construção, ampliação e reforma de UBS, bem como quais as legislações vigente do programa. A publicação também explica como indicar recurso no Fundo Nacional de Saúde (FNS) e como funciona a etapa de monitoramento da obra.

Acesse a publicação.

Mais informações
E-mail: qualificaubs@saude.gov.br 
Telefones: (61) 3315-9023 / 9050/ 9060 / 9066

Informe MS





DAB apresenta e-SUS em evento europeu

Data de publicação: 22/03/2019

Delegação brasileira do MS participou da 3ª edição da Portugal eHealth Summit, maior conferência nacional sobre saúde e tecnologia

 

 O Departamento de Atenção Básica do Ministério da Saúde (DAB/MS) foi convidado para apresentar a estratégia brasileira e-SUS AB durante a 3ª edição da Portugal eHealth Summit, em Lisboa, entre os dias 19 e 22 de março.
Considerada a maior conferência nacional sobre saúde e tecnologia, o evento europeu reúne participantes em torno de temas como biotecnologia e as ciências da vida; robótica; inteligência artificial; privacidade e segurança; telessaúde, entre outros.
Na ocasião, os técnicos do DAB Ana Claudia Cielo e Igor de Carvalho Gomes falaram sobre os avanços e desafios para a prática segura do cuidado à saúde com o Prontuário Eletrônico do Cidadão (PEC) e sobre a transformação digital na Atenção Básica possibilitada com a estratégia e-SUS AB.
“O convite é fruto da cooperação entre os governos brasileiro e português, e, além de compartilhar a experiência brasileira, abrimos caminhos para que o Brasil traga de Portugal aprendizado importante com relação à interoperabilidade semântica e consiga adaptá-la ao sistema brasileiro”, afirmou a técnica Ana Claudia Cielo.
Também integrantes da delegação brasileira em Portugal, o diretor do Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS (DEMAS), Alberto Tomasi, e o coordenador da estratégia de saúde digital para o Brasil, Wilson Coelho, apresentaram a estratégia e-Saúde para o Brasil durante o evento.
Cooperação internacional
Tratativas entre Brasil e Portugal para utilização do Catálogo Português de Alergias e Reações Adversa (CPARA) e o Catálogo de Vacinas foram iniciadas durante atividade de cooperação internacional com os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde de Portugal (SPMS).
A delegação brasileira fez ainda visita à Unidade de Saúde Familiar do distrito de Baixa para conhecer o sistema de saúde local, a receita e o prontuário eletrônicos utilizados no país.
Conheceu, ainda, os painéis de acompanhamento dos serviços e indicadores de saúde e apresentação do Telessaude, direcionado para atendimento aos cidadãos com o SNS 24 (Centro de Contato do Serviço Nacional de Saúde português).

Informe MS





Cresce 46% procura por Práticas Integrativas e Complementares em Saúde no SUS

Data de publicação: 20/03/2019

O número de atividades coletivas, como yoga e tai chi chuan, aumentou nos últimos dois anos, passando de 216 mil para 315 mil, entre 2017 e 2018. Ao todo, são 29 práticas integrativas disponíveis no SUS

O uso das práticas integrativas no Sistema Único de Saúde (SUS) vem crescendo a cada ano, como complemento em tratamentos em saúde. Nas atividades coletivas, como yoga e tai chi chuan, o crescimento foi de 46%, passando de 216 mil para 315 mil, entre 2017 e 2018. Por isso, o Ministério da Saúde, a partir da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PNPIC), passou a ofertar um rol de 29 práticas integrativas. São atividades que podem ser feitas individual ou coletivamente.
A quantidade de procedimentos relacionados a essas práticas, como uma sessão individual de auriculoterapia ou uma sessão de atividade coletiva, registrada nos sistemas do SUS entre 2017 e 2018, mais que dobrou, passando de 157 mil para 355 mil, aumento de mais de 126%. O reflexo desse aumento também pode ser visto no quantitativo de participantes nessas atividades, que cresceu 36%, de 4,9 milhões de participantes para 6,67 milhões no período.

Quando o SUS começou a implementar a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde, em 2006, eram apenas cinco práticas disponíveis à população: medicina tradicional chinesa/acupuntura, homeopatia, medicina antroposófica, termalismo e fitoterapia. Atualmente esse rol conta com 29 práticas. Na última incorporação, o Ministério da Saúde adotou mais 14 práticas. Entre elas biodança, dança circular, musicoterapia, reiki, shantala, quiropraxia, yoga, entre outras.
As Práticas Integrativas e Complementares (PICS), como são chamadas no Brasil, são reconhecidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Os documentos da OMS orientam os países a adoção dessas práticas nos seus sistemas nacionais de saúde. No Brasil, estas práticas foram reconhecidas e tiveram a ampliação solicitada no SUS em diversas Conferências Nacionais de Saúde, maior espaço representativo de gestores, trabalhadores e usuários. Além disso, diversos conselhos profissionais de saúde reconhecem e orientam o uso ético por seus profissionais, como enfermagem, odontologia, fisioterapia, farmácia, entre outros.
A indicação desse tratamento complementar, no SUS, ocorre no âmbito da Atenção Básica, nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e também no atendimento especializado, nas unidades hospitalares e centros especializados. Além de ampliar a diversidade da oferta, o número de estabelecimentos que atuam nessa linha também deu um salto de 13%. Passou de 22.164 em 2017 para 25.197 estabelecimentos em 2018.

Os atendimentos podem ser individuais, quando realizados por profissionais de saúde com formação superior, que podem realizar a consulta ou a consulta mais algum procedimento no mesmo atendimento. Dependendo dos procedimentos, também podem ser realizados por profissionais capacitados de nível médio. A oferta dessas práticas não é obrigatória pelos municípios, pois depende também de profissionais capacitados.

Pesquisas - Práticas Integrativas e Complementares

Diversas plataformas de estudos científicos como a Cochrane e o Pubmed trazem os benefícios das práticas integrativas, por exemplo, como complemento das ações de saúde. Há Estudos de revisões sistemáticas, por exemplo, sobre o uso da meditação para redução de risco cardiovascular e até para melhorar casos de depressão.

Outras pesquisas mostram que as práticas complementam e trazem benefícios junto ao tratamento de câncer de mama. E ainda estudos revelam o benefício da acupuntura para melhora da dor em casos de fibromialgia.

Acesse aqui a página temática das Práticas Integrativas do MS

Para saber mais consulte as pesquisas abaixo.

Meditação em movimento:

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30071662

Clinical practice guidelines on the use of integrative therapies as supportive care in patients treated for breast cancer
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25749602

Meditation and Cardiovascular Risk Reduction
https://www.ahajournals.org/doi/full/10.1161/JAHA.117.002218

The Effectiveness of Aromatherapy for Depressive Symptoms: A Systematic Review
https://www.hindawi.com/journals/ecam/2017/5869315/?fbclid=IwAR1M4nAksDvhB9-NscRjRNvrCUE0c9gt1TbWtju7ZYykU96icJEYItZ2fJo

Acupuncture therapy for fibromyalgia: a systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30787631

Blood Pressure Response to Meditation and Yoga: A Systematic Review and Meta-Analysis
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28384004/

Fonte: Ministério da Saúde

quarta-feira, 20 de março de 2019

Informe MS





Data de publicação: 20/03/2019

Coordenação Geral de Saúde Bucal reforça a importância da promoção da saúde da boca

Ao falar de saúde bucal, a primeira coisa que vem a cabeça é o cuidado com os dentes. No entanto, é preciso ressaltar a importância do direito à saúde bucal em sua plenitude e das políticas públicas voltadas para sua consolidação, bem como da importância desse profissional na promoção de saúde de toda população. Em 20 de março é celebrado o Dia Mundial da Saúde Bucal, com o objetivo de orientar a população sobre os problemas bucais e de mobilizar a odontologia nacional a partir de ações que pretendem diminuir os índices de cárie, doenças periodontais e perda dos dentes.
Para a Coordenação Geral de Saúde Bucal, essa é mais uma data para incentivarmos os profissionais de saúde bucal a se engajarem na luta pela melhoria da saúde bucal da população, que acaba tendo reflexo na saúde integral e na qualidade de vida da sociedade.
O atendimento bucal, no SUS, começa na Atenção Básica e é realizado pelas equipes de Saúde Bucal, que integram as equipes da estratégia Saúde da Família. O primeiro passo a ser dado por quem precisa de atendimento bucal é buscar uma Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima da sua residência. O SUS conta ainda co m 302 Unidades Odontológicas Móveis, sendo que destas, 33 são Unidades Odontológicas Móveis (UOM) nos Distritos Sanitários Indígenas (DSEI) e 7 são Unidades Odontológicas Móveis (UOM) em Consultórios na Rua (CnaR). Esses serviços permitem ampliar o acesso de saúde bucal a populações específicas e vulneráveis.
As equipes de Saúde Bucal podem ser compostas por: cirurgião-dentista; técnico ou auxiliar em saúde bucal ou pelo cirurgião-dentista; e técnico em saúde bucal mais auxiliar ou técnico em saúde bucal. Toda equipe é responsável por um território que, em geral, concentra de 3 mil a 4 mil pessoas. As equipes, que atuam na Atenção Básica, são responsáveis por realizar minimamente, ações de promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde, buscando resolver pelo menos 80% das demandas apresentadas pelos cidadãos.
Atualmente são 26.655 Equipes de Saúde Bucal (eSB) na Estratégia Saúde da Família (ESF), presentes em 5.043 municípios brasileiros. Desta forma, cerca de 90,53% dos municípios do país têm, ao menos, uma das principais linhas de ação da Política Nacional de Saúde Bucal.
A partir da avaliação inicial do dentista, o paciente pode ser encaminhado à atenção especializada, nos CEO. Essas unidades especializadas realizam serviços de diagnóstico bucal, com ênfase no diagnóstico e detecção do câncer de boca; periodontia especializada; cirurgia oral menor dos tecidos moles e duros; endodontia; e atendimento a portadores de necessidades especiais. Hoje são 1.121 CEO em todo o país que ofertaram 2.818.443 procedimentos no ano de 2018. Nos Centros de Especialidades Odontológicas que atendem especificamente pessoas com deficiência foram registrados 942.109 procedimentos.
Além disso, o Programa Brasil Sorridente oferta o serviço de reabilitação protética por meio dos Laboratórios Regionais de Prótese Dentária. Em 2018 foram realizados pelo SUS 702.929 procedimentos de próteses dentárias.
Confira

Saiba Mais
Problemas mais comuns
  • Cárie: desintegração do dente provocada pela higiene inadequada, consumo de alimentos com açúcar, como doces, guloseimas, refrigerantes, dentre outros ou, ainda, por complicações de outras doenças que diminuem a quantidade de saliva na boca. (Ex.: pessoas em tratamento quimioterápico ou radioterápico para o câncer).
  • Lesões bucais e aftas: inchaços, manchas ou feridas na boca, língua ou lábios; podem ser provocadas por herpes labial, candidíase (sapinho) e próteses (dentaduras) mal ajustadas.
  • Mau hálito: tem várias causas, dentre elas: higiene bucal inadequada (falta de escovação adequada e falta do uso do fio dental); gengivite; ingestão de certos alimentos como, alho ou cebola; tabaco e produtos alcoólicos; boca seca (causada por certos medicamentos, por distúrbios e por menor produção de saliva durante o sono); doenças sistêmicas como câncer, diabetes, problemas com o fígado e rins.
  • Gengivite: inflamação da gengiva provocada pela placa bacteriana.
  • Placa dental: é o conjunto de micro-organismos que coloniza a cavidade bucal. A placa dental fixa-se principalmente nas regiões de difícil limpeza, como a região entre a gengiva e os dentes ou a superfície dos dentes de trás, provocando cáries e/ou formação de tártaro.
  • Tártaro: é o endurecimento da placa dental na superfície dos dentes.
  • Câncer de boca: crescimento desordenado (maligno) de células que pode ocorre principalmente em pessoas que fumam, bebem ou que tenham HPV. O principal grupo de risco são as pessoas que fumam e bebem (efeito potencializado).
Prevenção de problemas bucais:
  • eliminação da placa dental por meio de escovação adequada e do uso do fio dental regularmente;
  • limpeza da língua, utilizando a própria escova um raspador para tirar a saburra lingual (placa bacteriana sobre a língua de aspecto amarelado);
  • consumo moderado do açúcar evitando seu consumo excessivo;
  • utilização adequada do flúor, como o encontrado em pastas de dente;
  • evitar o uso de próteses mal ajustadas;
  • evitar o fumo e o consumo de bebidas alcoólicas;
  • ir ao dentista regularmente.

Brasil Sorridente
programa representa um marco na mudança da atenção em saúde bucal. Trouxe avanços na melhoria da organização do sistema de saúde, sendo balizado em um modelo com três importantes princípios: universalidade, integralidade e equidade. Lançada em 2004, a Política Nacional de Saúde Bucal é resultado de importantes momentos de diálogo e construção coletiva. Após três Conferências Nacionais sob o tema, usuários, trabalhadores, gestores e prestadores de serviços de saúde debateram suas diretrizes e propuseram a criação de mecanismos de ampliação do acesso. Atualmente, a Coordenação-Geral de Saúde Bucal integra o Departamento de Atenção Básica do Ministério da Saúde e possui orçamento específico para a realização de suas ações.
As principais linhas de ação do programa são a reorganização da atenção básica em saúde bucal (principalmente com a implantação das eSB na ESF), a ampliação e qualificação da atenção especializada (especialmente com a implantação de Centros de Especialidades Odontológicas CEO e Laboratórios Regionais de Próteses Dentárias) e a viabilização da adição de flúor nas estações de tratamento de águas de abastecimento público. Também, o Brasil Sorridente articula outras ações intra e interministeriais.

Notícias

O CONASS divulga o Ofício Nº 47/2019 recebido do Ministério da Saúde (SAS / DRAC / CGSI), que trata do processo de atualização cadastral dos estabelecimentos de saúde no CNES, a partir da implementação da versão 4.0.50, na competência 11/2018.

O documento destaca a necessidade tanto do cadastramento de estabelecimentos novos ou ainda não inseridos no sistema, como de atualização da informação de todos os estabelecimentos já constantes na Base de Dados Nacional do CNES, considerando a nova tabela de classificação.

Todos os estabelecimentos de saúde necessitarão registrar as informações referente à atividades realizadas (principais e secundárias) conforme prevê a Portaria de Consolidação GM/MS nº 01, de 28 de setembro de 2017 (Capítulo IV, Seção IV), para que o CNES classifique, de forma automática, o tipo de estabelecimento na nova classificação.

Cabe ainda registrar a informação fornecida no citado Ofício de que somente 17,6% dos estabelecimentos de já efetuaram sua atualização e que o prazo previstopara encerramento desta reclassificação se esgotará na competência maio de 2019.

Informações adicionais estão detalhadas no site do CNES - http://cnes.datasus.gov.br , menu Acesso Rápido "Wiki CNES", tópico "Nova Classificação de Tipo de Estabelecimento".

No caso de qualquer dúvida ou dificuldades observadas neste processo, sugerimos entrar em contato diretamente com Coordenação-Geral de Sistemas de Informação (CGSI) / DRAC / SAS / MS: Telefone (61) 3315-5873, e-mail: cgsi@saude.gov.br.  



Em acréscimo à mensagem acima, divulgo a nova mensagem recebida da CGSI / DRAC / SAS / MS  a respeito da necessidade de preenchimento, durante o processo de cadastramento/recadastramento dos estabelecimentos de saúde no CNES das informações referentes à localização geográfica e horário de funcionamento.

"Informamos que encontra-se em tramitação minuta de Portaria que prevê a obrigatoriedade de preenchimento da informação de Localização Geográfica e Horário de Funcionamento para todos os estabelecimentos constantes no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES).

Tendo em vista que dos 332.464 estabelecimentos de saúde cadastrados no CNES, a quantidade de estabelecimentos que preencheram o campo de Localização Geográfica representa, aproximadamente, 30% desses, enquanto a informação deHorário de Funcionamento corresponde a 59%.

Após a publicação desta Portaria, todos os Gestores terão o prazo de 03 (três) meses para efetuarem tais adequações na base local do CNES."

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A Gerência de vigilância das doenças de transmissão hídrica e alimentar da SES-PE o Painel Semanal de Monitoramento das Doenças Diarreicas Agudas de Pernambuco - Corredor Endêmico - referente à Semana Epidemiológica 10/2019, elaborado pela área técnica, utilizando como fonte o Sivep-DDA.
          Tem como objetivo identificar alterações no padrão epidemiológico das DDA que evidenciem surtos, independente da detecção e/ou notificação oficial ou informal dos profissionais e serviços de saúde. Para tanto, é imprescindível a alimentação semanal oportuna (terça-feira) do Sivep-DDA por cada SMS, sob a supervisão da Geres.

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A Gerência de Vigilância das Arboviroses divulga o Boletim SE 10 / 19.

Informe MS





Questionário sobre quantidade de casos de gravidez em adolescentes escolares
Uma parceria entre PSE e Inep no EducaCenso 2019




O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) em apoio ao Programa Saúde na Escola (PSE) realiza o inquérito “Questionário sobre quantidade de casos de gravidez em adolescentes escolares”. O link para o Questionário está disponível para ser respondido por gestores escolares diretor (a), vice-diretor (a), coordenador (a) ou pessoa designada, até 15 de abril de 2019, juntamente com o EducaCENSO 2019. É um questionário curto, no qual o gestor escolar deverá levar, no máximo, 2 minutos para responder.
As respostas deverão observar os casos de gravidez na adolescência identificados no ano letivo de 2018. De acordo com os critérios de preenchimento, devem ser considerados os casos de gravidez em adolescentes na faixa etária de 10 a 19 anos. Não é necessário identificar a adolescente.

O trabalho desenvolvido pelos Ministérios da Saúde e da Educação pretende fortalecer ações conjuntas para reduzir o número de casos de gravidez precoce nas escolas, além da garantia do cuidado integral às adolescentes grávidas. Para o Programa Saúde na Escola (PSE), a proposta integra um conjunto de ações que visa contribuir para a formação integral dos estudantes por meio de ações de promoção, prevenção e atenção à saúde. O objetivo do trabalho é diminuir as vulnerabilidades que comprometem o pleno desenvolvimento de crianças e adolescentes na trajetória escolar. Nesse sentido, solicitamos a divulgação da iniciativa a toda rede de Saúde e Educação para que elas possam mobilizar os atores da educação, envolvidos ou não com o Programa Saúde na Escola, para responderem o questionário. Em caso de dúvida, as escolas devem entrar em contato com o Programa Saúde na Escola.

terça-feira, 12 de março de 2019

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A Coordenação de Atenção à Saúde da População Negra convida a participar de webconferência:

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A Superintendência de Comunicação da SES-PE divulga a Newsletter Nº 83:

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A Coordenação Estadual do PNI divulga a Nota Informativa nº 32/2019-CGPNI/DEVIT/SVS/MS  que orienta os serviços públicos de vacinação sobre a reconstituição da vacina raiva (inativada), Laboratório Instituto Butantan.

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A Coordenação Estadual do PNI divulga o Informe Técnico da 21ª Campanha Nacional de Vacinação contra influenza.

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A Gerência de Vigilância das doenças de transmissão hídrica e alimentar da SES-PE divulga o Painel Semanal de Monitoramento das Doenças Diarreicas Agudas de Pernambuco - Corredor Endêmico - referente às Semanas Epidemiológicas 08 e 09/2019, elaborado pela área técnica, utilizando como fonte o Sivep-DDA.
          Tem como objetivo identificar alterações no padrão epidemiológico das DDA que evidenciem surtos, independente da detecção e/ou notificação oficial ou informal dos profissionais e serviços de saúde. Para tanto, é imprescindível a alimentação semanal oportuna (terça-feira) do Sivep-DDA por cada SMS, sob a supervisão da Geres.

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A Gerência de Vigilância das Arboviroses divulga os seguintes Boletins:

Boletim SE 08/19
Boletim SE 09/19

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A SEVS / SES-PE, através da área técnica de Vigilância de Violências, divulga o informe de notificação imediata de tentativa de suicídio de violência sexual referente ao ano de 2018.

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Segue anexo Informe Mensal das Doenças Diarreicas Agudas de Pernambuco - Corredor Endêmico -  e o Informe Mensal de Surto por Transmissão Alimentar, referente ao mês de janeiro (Semanas Epidemiológicas 01 a 05/2019).
  

segunda-feira, 11 de março de 2019

Informe MS





80 dias de Saúde da Mulher

Data de publicação: 11/03/2019

Campanha de mobilização do MS vai estender as ações do dia Internacional da Mulher até 28 de maio, dia Nacional de Luta pela Redução da Mortalidade Materna e dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher

Quem são as mulheres do SUS? São aquelas que elaboram as políticas públicas, aquelas que trabalham diariamente na assistência e aquelas que buscam atendimento, que precisam do serviço. De 8 de março, dia Internacional da Mulher, a 28 de maio, dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher e Dia Nacional de Luta pela Redução da Mortalidade Materna, o Ministério da Saúde promoverá ações de mobilização para promoção da saúde.
O Departamento de Atenção Básica (DAB) e o Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas (DAPES) prepararam para os próximos 80 dias uma campanha que tem como objetivo principal divulgar e intensificar os programas e políticas do SUS nos territórios, envolvendo profissionais e gestores de saúde e sociedade civil.
Uma das atividades da campanha é uma série de vídeos, que vão ser publicados nas redes sociais do DAB — Facebook e YouTube, que traz um breve relato das profissionais que trabalham na Atenção Primária. O DAPES, por meio da Coordenação Geral de Saúde das Mulheres, vai lançar durante a campanha inovações tecnológicas e de cuidado, como: a plataforma online do Parto Cuidadoso e os aplicativos chamados Ciclo de Vida, Diário da Gestante, Saúde Sexual e Saúde Reprodutiva.
Para a campanha, também foi elaborado selo para identificar toda a ação. A aplicação pode variar desde os cards para o Facebook, Whatsapp ou avatar dos perfis pessoais, estimulando assim a adesão voluntária das profissionais de saúde, gestoras e usuárias.
Haverá transmissões ao vivo durante o período que fomente debate sobre os programas do Ministério voltados para saúde da mulher, além de apresentar dados da assistência no Brasil e trazer relatos dos profissionais de saúde no território. Veja as datas das lives ao final com os temas que serão abordados: Imunização, Infecções Sexualmente Transmissíveis, Doenças Crônicas, Violência, Saúde da mulher idosa, Pré-Natal, Parto e Redução da morte materna.
Imunização
O Programa Nacional de Imunizações (PNI) tem calendário vacinal definido de acordo com a situação epidemiológica, o risco, a vulnerabilidade e as especificidades sociais, com orientações específicas para as diferentes fases da vida. A introdução da vacina Tríplice Bacteriana Acelular do Adulto (dTpa) no calendário de vacinação do SUS busca induzir a produção de anticorpos contra a doença na gestante para possibilitar a transferência para o feto, resultando na proteção do recém-nascido nos primeiros meses de vida até que se complete o esquema vacinal contra a coqueluche.
O aumento da cobertura vacinal para HPV necessita de esforços da gestão e mobilização da sociedade. É importante fazer uma divulgação que envolva a família, serviços de saúde e escolas para vacinação de meninas entre 9 e 14 anos de idade e de meninos de 11 a 14 anos. Serão realizadas ações nos territórios, nas Unidades Básicas de Saúde, e comunidades para mobilizar a sociedade para a atualização do cartão vacinal da mulher.
Live: 14 de março
Mulheres Idosas
As mulheres representam 55,93% das pessoas idosas. Elas são mais vulneráveis não apenas aos problemas de saúde, mas ao isolamento social e a transtornos emocionais devido à aposentadoria, à viuvez, às alterações fisiológicas e outros fatores. As mulheres idosas também passam por maior debilidade física antes da morte e são mais dependentes de cuidado, embora exerçam o papel de cuidadoras. Por isso, é importante que os gestores e profissionais de saúde atentem às necessidades de cuidados gerais e de saúde sexual deste público nos seus planejamentos. Diante deste cenário, para a atenção integral à saúde das mulheres idosas é fundamental a promoção da equidade, da valorização e respeito às mulheres na velhice, do trabalho em rede e apoio social, assim como a identificação e combate às situações de violência e promoção da autonomia, independência e cidadania das mulheres nesta etapa do ciclo de vida.
Live: 21 de março
Doenças Crônicas
As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) figuram como a principal causa de mortalidade da população e o consumo de sódio está particularmente associado ao risco de hipertensão arterial e de doenças cardiovasculares, sendo a redução de seu consumo uma das ações mais custo-efetivas para a melhoria das condições de saúde da população e para a redução da morbimortalidade associada. A Atenção Primária por ter alto grau de capilaridade e pelo vínculo que possibilita entre população e território à rede de atenção é espaço fundamental para a prevenção e o cuidado de pessoas com sobrepeso e obesidade e morbidades associadas.
Live: 4 de abril
Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST)
Espera-se aprofundar o diálogo com os profissionais de saúde para implementação de estratégias locais referentes ao tema, e sensibilização da população para medidas de proteção e testagem para as IST, como: incentivo ao uso de preservativos masculinos e femininos; aconselhamento em HIV/aids e outras IST; incentivo à testagem; adesão às intervenções biomédicas; vinculação e retenção nos serviços de saúde; redução de danos para as pessoas que usam álcool e outras drogas; e estratégias de comunicação e educação entre pares.
Live: 11 de abril
Violência
A violência contra as mulheres é um fenômeno multidimensional que afeta as cidadãs de todas as classes sociais, raças, etnias e orientações sexuais e se constitui como uma das principais formas de violação dos direitos humanos, atingindo as mulheres no seu direito à vida, à saúde e à integridade física.
Live: 25 de abril
Pré-Natal
Toda mulher tem direito ao atendimento na gravidez, no parto e após o parto e pode contar com a Rede Cegonha, uma ação de saúde do SUS que fortalece os direitos das mulheres e das crianças. O acompanhamento pré-natal compreende uma série de ações de atenção à saúde, dentre as quais: realização de pré-natal na Unidade Básica de Saúde (UBS) com captação precoce da gestante e qualificação da atenção; acolhimento às intercorrências na gestação com avaliação e classificação de risco e vulnerabilidade; acesso ao pré-natal de alto de risco em tempo oportuno; realização dos exames de pré-natal de risco habitual e de alto risco com acesso aos resultados em tempo oportuno; qualificação do sistema e da gestão da informação; implementação de estratégias de comunicação social e programas educativos relacionados à saúde sexual e à saúde reprodutiva; e prevenção e tratamento das IST/HIV/AIDS e Hepatites.
Live: 2 de maio
Parto
A cada ano acontecem no Brasil cerca de três milhões de nascimentos, representando atenção a quase seis milhões de pessoas. Isto significa que, a cada ano, o nascimento influencia parcela significativa da população brasileira, considerando-se as famílias e o meio social. Para melhoria da assistência e garantia de direitos das mulheres no momento do nascimento de seus filhos, é preciso o fortalecimento das redes de atenção, bem como a participação dos gestores e profissionais, no incentivo e adesão a assistências pautadas em evidências científicas e favorecendo-se, assim, a implementação das boas práticas.
Live: dia 16 de maio
Redução da morte materna
Algumas gestantes podem apresentar maior probabilidade de evolução desfavorável. São as chamadas “gestantes de alto risco”, que abrangem cerca de 10 a 15% das gestações. Uma gestação que está transcorrendo bem pode se tornar de risco a qualquer momento, durante a evolução da gestação ou durante o trabalho de parto. Por isso, a mulher tem que ser avaliada continuamente, a cada consulta de pré-natal.
Live: 23 de maio

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