A Coordenação de Vigilância de Riscos Ambientais divulga os seguintes informes:
Informe Vigiágua SE 45
Informe Vigiágua SE 46
segunda-feira, 12 de dezembro de 2016
Portaria Nº 2.540 - Suspende Recursos
Suspende a transferência de incentivos financeiros referentes ao número de Equipes de Saúde da Família e Equipes de Saúde Bucal nos Municípios com ausência de alimentação do SISAB.
Você pode ler a portaria na íntegra acessando o link abaixo ou o DOU de 24/11/16, página 37.
https://drive.google.com/file/d/0B9Z1PVDATnmndmpsVENUSnVUSHFwcEdKc0QxX3J2RF9hbkhj/view?usp=sharing
Portaria Nº 2.533 - Suspende Recursos
Suspende a transferência de incentivos financeiros referentes ao número de Equipes de Saúde da Família e Ribeirinhas, Equipes de Saúde Bucal e de Agentes Comunitários de Saúde nos Municípios com irregularidades no cadastro de profissionais no Sistema de Cadastro Nacional e Estabelecimentos de Saúde – SCNES.
Você pode ler a portaria na íntegra acessando o link abaixo ou o DOU de 24/11/16, página 32.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2016
Portaria Nº 2.487
Altera a Portaria no 1.171/GM/MS, de 16 de junho de 2016, que credencia Municípios a receberem incentivos referentes aos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).
Você pode ler a portaria na íntegra acessando o link abaixo ou o DOU de 21/11/16, página 43.
Portaria Nº 2.351 - Equipamentos e Material Permanente
Habilita Municípios e Estados a receberem recursos destinados à aquisição de equipamentos e material permanente para estabelecimentos de saúde.
Você pode ler a portaria na íntegra acessando o link abaixo ou o DOU de 14/11/16, página 67.
https://drive.google.com/file/d/0B9Z1PVDATnmndUwwUUJMQVpyUmFIS0hiZFZBVzJWSk5rTkVB/view?usp=sharing
Você pode ler a portaria na íntegra acessando o link abaixo ou o DOU de 14/11/16, página 67.
https://drive.google.com/file/d/0B9Z1PVDATnmndUwwUUJMQVpyUmFIS0hiZFZBVzJWSk5rTkVB/view?usp=sharing
Portaria Nº 2.353 - Requalifica UBS
Habilita Municípios a receberem recursos referentes ao Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde (UBS) componentes Construção, Ampliação e Reforma.
Você pode ler a portaria na íntegra acessando o link abaixo ou o DOU de 14/11/16, página 76.
Portaria Nº 2.369 - Suspende Recursos
Suspende a transferência de incentivos financeiros referentes ao número de Equipes de Saúde da Família e Ribeirinhas, Equipes de Saúde Bucal e de Agentes Comunitários de Saúde nos Municípios com irregularidades no cadastro de profissionais no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – SCNES.
Você pode acessar a portaria na íntegra através do link abaixo ou do DOU de 14/11/16, página 89.
terça-feira, 6 de dezembro de 2016
Informe MS
Tutorial tira dúvidas para justificativa sobre a implantação do Prontuário Eletrônico
01/12/2016
Está disponível vídeo que mostra passo a passo para responder o formulário de justificativa de implantação do Prontuário Eletrônico (PE). Os municípios que não conseguirem adotar o PE até 10 de dezembro devem responder questionário online, especificando as dificuldades encontradas. As respostas devem conter os motivos para não adotarem o sistema amplamente, bem como, declarar o prazo que o município levará para fazê-lo.
Para assistir ao tutorial que mostra o passo a passo do preenchimento do formulário de justificativa, acesse a página inicial do e-SUS AB ou clique aqui.
Em outubro, o Ministério da Saúde anunciou que os municípios brasileiros teriam até 10 de dezembro para adotarem o prontuário eletrônico em todos os serviços de Atenção Básica para o registro dos atendimentos das equipes de atenção básica. Com a informatização nas UBS, a informação em saúde será qualificada, trazendo maior eficiência ao processo de trabalho das equipes.
Disponível somente para os gestores municipais, o formulário para justificativas está online no Sistema de Controle de Uso (SCU) do e-SUS AB, no endereço eletrônico: www.bit.ly/JustificativaPEC. No portal do DAB, é possível acompanhar o status da justificativa consolidada por município e UF, confira: www.bit.ly/listaRelatorioImplantacao.
PEC
O Prontuário eletrônico é um repositório online onde todas as informações de saúde, clínicas e administrativas do paciente ficam armazenadas. A informatização pode trazer benefícios como: acesso rápido as informações de saúde e intervenções realizadas; melhoria na efetividade do cuidado e possível redução de custos com otimização dos recursos. Abaixo as especificações técnicas para implantação do PEC.
O Prontuário eletrônico é um repositório online onde todas as informações de saúde, clínicas e administrativas do paciente ficam armazenadas. A informatização pode trazer benefícios como: acesso rápido as informações de saúde e intervenções realizadas; melhoria na efetividade do cuidado e possível redução de custos com otimização dos recursos. Abaixo as especificações técnicas para implantação do PEC.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
Notícias
A Coordenação de Vigilância de Riscos Ambientais divulga os Informes Vigiágua:
Informe SE 42 / 2016
Informe SE 43 / 2016
Informe SE 44 / 2016
Informe SE 42 / 2016
Informe SE 43 / 2016
Informe SE 44 / 2016
quinta-feira, 1 de dezembro de 2016
Notícias
Com o intuito de disseminar as informações sobre notificação compulsória imediata das tentativas de suicídio e violência sexual, a Coordenação de Vigilância das Violências divulga o Informativo Mensal referente ao período de Janeiro a Junho de 2016.
Notícias - 02 de dezembro é dia de mobilização
Como é conhecimento geral, continuamos em grande mobilização para combater o mosquito Aedes aegypti. Com o início do verão e da época chuvosa, é necessário que essas ações sejam desenvolvidas de forma contínua.
O PSE entende que a escola é um importante local de mobilização e conscientização da comunidade para o controle à proliferação do mosquito Aedes aegypti.
Assim, no dia 02 de dezembro será realizada uma grande mobilização nas escolas de todo o país. Nesta data, a comunidade escolar (profissionais da educação e estudantes) juntamente com os profissionais da Atenção Básica deve discutir temas referentes ao combate ao Aedes bem como promover ações de combate ao mosquito em seus territórios.
Além do Ministério da Educação, diversos setores estão implicados nesta iniciativa. O Ministério da Saúde mobilizará as equipes de saúde da Atenção Básica para realizarem ações em parceria a escola.
Atenciosamente,
Equipe do PSE
Programa Saúde na Escola - PSE
Departamento de Atenção Básica - DAB/SAS/MS
SAF SUL Quadra 2 Bloco E/F
Edifício Premium Torre II Piso Auditório (Subsolo) Sala 08
CEP: 70070-600 - Brasília - DF
Fone: (61) 3315 9091
quarta-feira, 30 de novembro de 2016
Notícias
O Ministério da Saúde disponibiliza documentos de referência para esse momento de implantação do PEC/e-SUS AB.
Passo a passo - justificativa e-SUS AB PEC
Resolução CIT 07 de 24/11/16
Webconferência e-SUS AB implantação PEC
Passo a passo - justificativa e-SUS AB PEC
Resolução CIT 07 de 24/11/16
Webconferência e-SUS AB implantação PEC
Notícias
A Gerência de Vigilância de Doenças de Transmissão Aguda divulga os seguintes Informes Epidemiológ
Fonte: SIVEP_DDA
Fonte: SVEDTA
Esses informes descrevem a situação atual do monitoramento das DDA em unidades sentinela em outubro de 2016, e a ocorrência acumulada de Surtos DTA, por município e Geres de Pernambuco, registrados entre janeiro e outubro do corrente ano.
Notícias
A Gerência de Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente convida todos a participar do Seminário Estadual de Mortalidade Infantil que será realizado no dia 06/12/2016 das 8:30 às 17 horas no Auditório da Secretaria Estadual de Saúde no Bongi presencialmente, com transmissão em tempo real para os Auditórios das GERES.
Notícias
A área técnica de vigilância das doenças de transmissão hídrica e alimentar da SES-PE divulga o Painel Semanal de Monitorame
Painel SE 45
Painel SE 46
Painel SE 45
Painel SE 46
quinta-feira, 17 de novembro de 2016
Notícias
A Coordenação de Atenção à Saúde da População Negra divulga o V Encontro Estadual de Saúde da População Negra e II Encontro Estadual com as Comunidades Quilombolas que se realizará nos dias 29 e 30 de novembro no Hotel Portal de Gravatá conforme programação preliminar em anexo.
Nossa prioridade para participação: Representação de Comunidades Quilombolas
Gestores Regionais de Saúde
Gestores Municipais de Saúde /técnicos de Municípios com Comunidades Quilombolas
Comissão Estadual Quilombola
Movimentos sociais afins/Controle Social
Gestores Estaduais com ações junto às Comunidades Quilombolas e à Saúde da População Negra
Quaisquer dúvidas entrar em contato conosco;solicitamos apoio de todos para efetivação com êxito de nossos Encontros!
Cordiais saudações
Miranete Arruda
Atenção à Saúde da População Negra
e às Pessoas com Doença Falciforme
Secretaria Estadual de Saúde-Pernambuco
(81) 3184-0446 / 0578 / 0616 / 0426 / 0563
Notícias
A Gerência de Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente divulga o Purple Book citado durante a apresentação da Dra. Adélia Souza, no último dia 09/11, no Auditório da SES-PE, e que trata das Recomendações para tratamento de crises e síndromes epilépticas de um grupo de especialistas brasileiros.
Notícias - Divulgação de Artigo
Para melhor visualização clique na imagem.
A Coordenação Nacional de Saúde do Homem está realizando diversas ações de comunicação para o Novembro Azul – Mês da Saúde Integral do Homem. Por isso, encaminhamos em anexo um artigo que retrata o tema da prevenção para dois tipos de cânceres que acometem exclusivamente os homens – câncer de pênis e câncer de testículo. O artigo em questão é uma revisão integrativa de outros artigos que delineiam estratégias eficazes de prevenção contra estas duas doenças e que podem ser aplicadas nas suas regiões de saúde, com suas devidas especificidades locais.
Notícias - Documentário Sífilis Congênita
A Gerência de Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente divulga o link do mini documentário sobre Sífilis Congênita.
Minidocumentário Sífilis Congênita
https://www.youtube.com/watch?
Notícias
A sétima sessão do Ciclo de Estudos da SVS, programada para 2016, terá como tema “Consequências da infecção pelo vírus Zika e implicações para a organização dos serviços de saúde” e acontecerá no dia 18/11/2016, das 15:00 ás 17:00, no auditório Emílio Ribas (Ed. Sede do MS).
A sessão contará com os palestrantes Vanessa Dios – (Anis), Mariana Bertol Leal (SAS/MS), Cristina Motta(SES/PE), e Thereza de Lamare Franco Netto (SAS/MS) como coordenadora da sessão.
Segue anexo o cartaz de divulgação e conto com seu apoio para ampla divulgação.
A sessão será transmitida em tempo real, para os interessados basta acessar o link abaixo na data e horário marcado:
Perguntas em tempo real por meio do aplicativo WhatsApp: 61-99848-7636 (somente mensagem de texto sempre identificando o nome e a instituição)
E-mail para dúvidas e perguntas em tempo real: ciclodeestudos.svs@saude.gov.b
Orientações para acesso a transmissão:
OBS: o Link só funciona no Internet Explorer, pois foi projeta para funcionar somente nessa ferramenta que apresentou melhor desempenho nas transmissões.
Abaixo segue orientações para acesso a transmissão.
Suporte:
1. Desenvolvido para Internet Explorer;
2. Em caso de falha no vídeo, atualize a página apertando a tecla F5;
3. Permita que seu navegador execute o controle ActiveX clicando na barra dourada na página caso seja solicitado;
4. Verifique junto ao seu administrador de rede, se há restrição na exibição do vídeo.
Suporte mobile:
1. Desenvolvido para VLC Player;
2. Baixar o app VLC Player no Apple Store ou Google Play;
3. Permita que seu celular execute o VLC Player caso seja solicitado;
4. Clique na imagem para assistir a transmissão.
5.Copiar este endereço para executar o vídeo no Aplicativo VLC Player: http://200.214.130.45/Datasus_
Para melhor visualização clique na imagem.
quarta-feira, 16 de novembro de 2016
Notícias
A área técnica de vigilância das doenças de transmissão hídrica e alimentar da SES-PE divulga o Painel Semanal de Monitorame
quinta-feira, 10 de novembro de 2016
Informe MS
DAB disponibiliza Relatórios de Saúde no SISAB
10/11/2016
O Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica (SISAB) já apresenta Relatórios de Envio das equipes de Atenção Básica e exibirá também Relatórios de Saúde, a partir do dia 10 de novembro.
Os documentos mostram dados referentes às fichas de Atendimento Individual, Atendimento Odontológico, de Procedimentos, Visita Domiciliar e da Ficha de Atividade Coletiva e serão disponibilizados tanto no acesso público quanto no acesso restrito, onde gestores Estaduais e Municipais poderão verificar as informações em nível municipal e de equipe, respectivamente.
Para obter mais informações, acesse http://sisab.saude.gov.br/.
Para obter mais informações, acesse http://sisab.saude.gov.br/.
Portaria Nº 2.246 - Suspende Recursos
Suspende a transferência de incentivos financeiros referentes ao número de Equipes de Saúde da Família e Equipes de Saúde Bucal nos municípios com ausência de alimentação do SISAB.
Você pode ler a portaria na íntegra acessando o link abaixo ou do DOU de 04/11/16, página 47.
https://drive.google.com/file/d/0B9Z1PVDATnmnZENiNGJSd3lTMk8wVmxRMk43RjNWS2pzbXJZ/view?usp=sharing
Informe MS
Seminário na OPAS reúne pesquisadores da Saúde para pensar a Atenção Básica brasileira
10/11/2016
A Política Nacional da Atenção Básica (PNAB) está mais uma vez em discussão. No Seminário: desafios e perspectivas para a Atenção Básica brasileira para a próxima década, professores, pesquisadores e técnicos da saúde de vários estados brasileiros debatem o que precisa ser aperfeiçoado na gestão do atendimento primário.
O evento é uma iniciativa da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e acontece hoje e amanhã, em Brasília, fazendo parte de um conjunto de ações que visam propor a revisão da PNAB.
No último mês, o VII Fórum Nacional de Gestão da Atenção Básica promoveu outro importante espaço de escuta e discussão de temas referentes à qualificação da Política com a participação das Coordenações Estaduais, representantes do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS) e Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS) e trabalhadores da Atenção Básica.
Nesse contexto, segue o projeto de escuta das diversas categorias profissionais presentes na AB, também pela via de conselhos de classe, sindicatos e entre outros que, pautados em suas vivências cotidianas, propuseram pontos importantes a serem considerados.
“Agora, ouvir pesquisadores da área é fundamental em um momento de análise da PNAB. Reunindo referências no assunto, poderemos ter uma ampla visão do que as pesquisas revelam sobre a Atenção Básica em vários lugares do país. Além disso, encontro é uma oportunidade para debater questões técnicas e regionais”, explica Allan Nuno, diretor do Departamento de Atenção Básica (DAB).
Metodologia
O seminário foi dividido em quatro temas, os que estão em discussão na revisão da política: Gestão da Atenção Básica, Acesso e qualidade na AB, Coordenação do cuidado e Gestão do trabalho e formação. Técnicos e gestores farão perguntas aos pesquisadores convidados sobre cada eixo temático. O objetivo é que, ao final dos dois dias de debate, seja produzido um documento com as contribuições dos especialistas extensamente discutidas no evento.
O seminário foi dividido em quatro temas, os que estão em discussão na revisão da política: Gestão da Atenção Básica, Acesso e qualidade na AB, Coordenação do cuidado e Gestão do trabalho e formação. Técnicos e gestores farão perguntas aos pesquisadores convidados sobre cada eixo temático. O objetivo é que, ao final dos dois dias de debate, seja produzido um documento com as contribuições dos especialistas extensamente discutidas no evento.
Conheça um pouco sobre os pesquisadores do Seminário
Luiz Carlos de O. Cecílio
Professor da UNIFESP. Graduado em medicina pela Universidade de Brasília (1974), especialista em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (1977), doutor em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Campinas (1993). Sua linha de pesquisa é em Gestão do cuidado e trabalho em saúde.
Professor da UNIFESP. Graduado em medicina pela Universidade de Brasília (1974), especialista em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (1977), doutor em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Campinas (1993). Sua linha de pesquisa é em Gestão do cuidado e trabalho em saúde.
Maria Fátima de Sousa
Doutora Honoris Causa pela Universidade Federal da Paraíba, com pós doutorado pelo Centre de Recherche sur la Communication et la Santé (ComSanté), da Université du Québec à Montréal (UQAM). Doutora em Ciências da Saúde pela Universidade de Brasília, mestre em Ciências Sociais pela UFPB, especialista em Saúde Coletiva e graduada em Enfermagem pela UFPB.
Doutora Honoris Causa pela Universidade Federal da Paraíba, com pós doutorado pelo Centre de Recherche sur la Communication et la Santé (ComSanté), da Université du Québec à Montréal (UQAM). Doutora em Ciências da Saúde pela Universidade de Brasília, mestre em Ciências Sociais pela UFPB, especialista em Saúde Coletiva e graduada em Enfermagem pela UFPB.
Mauro Akerman
Professor Titular do Departamento de Prática de Saúde Pública da Faculdade de Saúde Pública da USP. Sou médico (1981) e especialista em Saúde Pública e Medicina Social (1983) pela Universidade Federal de Minas Gerais; especialista em Gestão Hospitalar para o Setor Público pela Fundação Getúlio Vargas (1986); Mestrado em Planejamento e Financiamento do Setor de Saúde (1989) e PhD em Epidemiologia e Saúde Pública (1993). Gestão da saúde é umas das linhas de pesquisa do docente.
Professor Titular do Departamento de Prática de Saúde Pública da Faculdade de Saúde Pública da USP. Sou médico (1981) e especialista em Saúde Pública e Medicina Social (1983) pela Universidade Federal de Minas Gerais; especialista em Gestão Hospitalar para o Setor Público pela Fundação Getúlio Vargas (1986); Mestrado em Planejamento e Financiamento do Setor de Saúde (1989) e PhD em Epidemiologia e Saúde Pública (1993). Gestão da saúde é umas das linhas de pesquisa do docente.
Luiz Augusto Facchini
Graduado em Medicina pela Universidade Federal de Santa Maria (1979), mestre em Medicina Social, na Universidad Autonoma Metropolitana Xochimilco, México (1986) e doutorado em Medicina: Ciências Médicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1994). Pós-doutorado em Saúde Internacional na Harvard School of Public Health, nos Estados Unidos (1997). Professor associado do Departamento de Medicina Social e dos Programas de Pós-Graduação em Epidemiologia e em Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas. Linhas de pesquisa: Planejamento e Políticas de Saúde e Saúde do Trabalhador.
Graduado em Medicina pela Universidade Federal de Santa Maria (1979), mestre em Medicina Social, na Universidad Autonoma Metropolitana Xochimilco, México (1986) e doutorado em Medicina: Ciências Médicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1994). Pós-doutorado em Saúde Internacional na Harvard School of Public Health, nos Estados Unidos (1997). Professor associado do Departamento de Medicina Social e dos Programas de Pós-Graduação em Epidemiologia e em Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas. Linhas de pesquisa: Planejamento e Políticas de Saúde e Saúde do Trabalhador.
Júlio C. Schweickardt
Graduado em Teologia pela Escola Superior de Teologia (1990) e Ciências Sociais pela Universidade Federal do Amazonas (1997), mestre em Sociedade e Cultura na Amazônia pela Universidade Federal do Amazonas (2000) e doutor em História das Ciências pela Fundação Oswaldo Cruz (2009). Pesquisador da Instituto Leônidas e Maria Deane - Fiocruz Amazonas, como chefe do Laboratório de História, Políticas Públicas e Saúde na Amazônia. Pesquisa História da saúde e das ciências, Antropologia da saúde, Políticas Públicas de Saúde, Gestão do Trabalho em Saúde. Coordenador Nacional da Associação Brasileira Rede Unida (2016-2018).
Graduado em Teologia pela Escola Superior de Teologia (1990) e Ciências Sociais pela Universidade Federal do Amazonas (1997), mestre em Sociedade e Cultura na Amazônia pela Universidade Federal do Amazonas (2000) e doutor em História das Ciências pela Fundação Oswaldo Cruz (2009). Pesquisador da Instituto Leônidas e Maria Deane - Fiocruz Amazonas, como chefe do Laboratório de História, Políticas Públicas e Saúde na Amazônia. Pesquisa História da saúde e das ciências, Antropologia da saúde, Políticas Públicas de Saúde, Gestão do Trabalho em Saúde. Coordenador Nacional da Associação Brasileira Rede Unida (2016-2018).
Erno Harzheim
Graduado em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1998), doutor em Medicina Preventiva e Saúde Pública pela Universidade de Alicante, Espanha (2004), e pós-doutor em Epidemiologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2006). É professor adjunto do Departamento de Medicina Social da Faculdade de Medicina da UFRGS e professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia da mesma instituição. Tem experiência na área de Medicina com ênfase em Medicina de Família e Comunidade. Atua principalmente nos seguintes temas: Medicina de Família e Comunidade, Epidemiologia, Atenção Primária, Avaliação de Serviços de Saúde, Telemedicina e Telessaúde. É coordenador do TelessaúdeRS-UFRGS.
Graduado em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1998), doutor em Medicina Preventiva e Saúde Pública pela Universidade de Alicante, Espanha (2004), e pós-doutor em Epidemiologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2006). É professor adjunto do Departamento de Medicina Social da Faculdade de Medicina da UFRGS e professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia da mesma instituição. Tem experiência na área de Medicina com ênfase em Medicina de Família e Comunidade. Atua principalmente nos seguintes temas: Medicina de Família e Comunidade, Epidemiologia, Atenção Primária, Avaliação de Serviços de Saúde, Telemedicina e Telessaúde. É coordenador do TelessaúdeRS-UFRGS.
Maria helena Magalhães Mendonça
Graduada em Sociologia e Política pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1974), mestre em Administração e Planejamento em Saúde pela Escola Nacional de Saúde Pública Fundação Oswaldo Cruz (1992) e doutora em Saúde Coletiva pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2000). Pesquisadora na Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz. Atualmente é pesquisadora titular, com experiência na área de Saúde Coletiva e ênfase em Saúde Pública, estudando os seguintes temas: política pública de saúde, avaliação de programa de saúde, saúde da família, atenção básica de saúde e integralidade da atenção.
Graduada em Sociologia e Política pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1974), mestre em Administração e Planejamento em Saúde pela Escola Nacional de Saúde Pública Fundação Oswaldo Cruz (1992) e doutora em Saúde Coletiva pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2000). Pesquisadora na Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz. Atualmente é pesquisadora titular, com experiência na área de Saúde Coletiva e ênfase em Saúde Pública, estudando os seguintes temas: política pública de saúde, avaliação de programa de saúde, saúde da família, atenção básica de saúde e integralidade da atenção.
Marcia Aparecida do Amaral
Doutora e Mestre em Saúde Coletiva na área de Planejamento e Gestão pela Universidade Estadual de Campinas.
Doutora e Mestre em Saúde Coletiva na área de Planejamento e Gestão pela Universidade Estadual de Campinas.
Sábado Nicolau Girardi
Graduado em medicina pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1981). Possui especialização em Desenvolvimento de Recursos Humanos pela Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (1984), Residência em Medicina Preventiva e Social pela Universidade Federal de Minas Gerais (1984) e Residência em Saúde Internacional pelo Programa de Formação em Saúde Internacional da Organização Pan-Americana da Saúde (1991). Tem experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase no campo do Desenvolvimento de Recursos Humano e regulação profissional e mercado de trabalho. Coordenador da estação de Pesquisa de Sinais de Mercado/ Observatório de Recursos Humanos em Saúde do Núcleo de Educação em Saúde Coletiva- NESCON/ UFMG.
Graduado em medicina pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1981). Possui especialização em Desenvolvimento de Recursos Humanos pela Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (1984), Residência em Medicina Preventiva e Social pela Universidade Federal de Minas Gerais (1984) e Residência em Saúde Internacional pelo Programa de Formação em Saúde Internacional da Organização Pan-Americana da Saúde (1991). Tem experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase no campo do Desenvolvimento de Recursos Humano e regulação profissional e mercado de trabalho. Coordenador da estação de Pesquisa de Sinais de Mercado/ Observatório de Recursos Humanos em Saúde do Núcleo de Educação em Saúde Coletiva- NESCON/ UFMG.
Alcindo Antônio Ferla
Graduado em medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1996) e doutor em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2002). Professor Adjunto da Escola de Enfermagem na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Pesquisador no Núcleo de Educação, Avaliação e Produção Pedagógica em Saúde (EducaSaúde) do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRGS e em outras universidades brasileiras. Tem experiência nas áreas de Saúde Coletiva e Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: integralidade em saúde, informação e comunicação em saúde, atenção à saúde, educação permanente em saúde, educação e saúde, trabalho em saúde, modelagens tecnoassistenciais em saúde e saúde suplementar.
Graduado em medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1996) e doutor em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2002). Professor Adjunto da Escola de Enfermagem na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Pesquisador no Núcleo de Educação, Avaliação e Produção Pedagógica em Saúde (EducaSaúde) do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRGS e em outras universidades brasileiras. Tem experiência nas áreas de Saúde Coletiva e Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: integralidade em saúde, informação e comunicação em saúde, atenção à saúde, educação permanente em saúde, educação e saúde, trabalho em saúde, modelagens tecnoassistenciais em saúde e saúde suplementar.
Leonor Maria Pacheco Santos
Pós-doutora em Epidemiologia Materno Infantil, London School of Hygiene and Tropical Medicine (1992); pós-graduada em Ciência dos Alimentos e Nutrição, Gent Universiteit, Belgium (1982); doutora (PhD) em Patologia, University of Tennessee Center for the Health Sciences, USA (1976) e bacharel em Química, Universidade de São Paulo (1970). Atuou como Consultora Nacional na OPAS Brasília e Consultora Internacional na FAO e UNICEF, na área de nutrição, micronutrientes e segurança alimentar. Tem experiência em pesquisa nas áreas de Avaliação de Políticas de Saúde e Políticas Sociais, Gestão de C&T em Saúde, Segurança Alimentar, Nutrição Social, Epidemiologia, Anemia e Hipovitaminose A. Professora adjunta no Departamento de Saúde Coletiva da Universidade de Brasília, onde atua em ensino, pesquisa, extensão e pós-graduação no Mestrado e Doutorado em Saúde Coletiva.
Pós-doutora em Epidemiologia Materno Infantil, London School of Hygiene and Tropical Medicine (1992); pós-graduada em Ciência dos Alimentos e Nutrição, Gent Universiteit, Belgium (1982); doutora (PhD) em Patologia, University of Tennessee Center for the Health Sciences, USA (1976) e bacharel em Química, Universidade de São Paulo (1970). Atuou como Consultora Nacional na OPAS Brasília e Consultora Internacional na FAO e UNICEF, na área de nutrição, micronutrientes e segurança alimentar. Tem experiência em pesquisa nas áreas de Avaliação de Políticas de Saúde e Políticas Sociais, Gestão de C&T em Saúde, Segurança Alimentar, Nutrição Social, Epidemiologia, Anemia e Hipovitaminose A. Professora adjunta no Departamento de Saúde Coletiva da Universidade de Brasília, onde atua em ensino, pesquisa, extensão e pós-graduação no Mestrado e Doutorado em Saúde Coletiva.
Daiana Bonfim
Graduada em enfermagem pela FAMERP (2006), especializada em saúde coletiva pelo HC/FMUSP (2008), mestre em ciências pela Universidade de São Paulo (2010) e doutora em ciências pela Universidade de São Paulo (2014). Pesquisadora em programas governamentais do Instituto Israelita de Responsabilidade Social Albert Einstein (IIRS) e no Observatório de Recursos Humanos em Saúde da Escola de Enfermagem da USP. Tem experiência na área de enfermagem, com ênfase em recursos humanos em saúde, dimensionamento de profissionais, Atenção Primária à Saúde e Estratégia de Saúde da Família.
Graduada em enfermagem pela FAMERP (2006), especializada em saúde coletiva pelo HC/FMUSP (2008), mestre em ciências pela Universidade de São Paulo (2010) e doutora em ciências pela Universidade de São Paulo (2014). Pesquisadora em programas governamentais do Instituto Israelita de Responsabilidade Social Albert Einstein (IIRS) e no Observatório de Recursos Humanos em Saúde da Escola de Enfermagem da USP. Tem experiência na área de enfermagem, com ênfase em recursos humanos em saúde, dimensionamento de profissionais, Atenção Primária à Saúde e Estratégia de Saúde da Família.
Luciano B. Gomes
Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal da Paraíba (2003) e Residência em Medicina Preventiva e Social (2005) na mesma instituição. Concluiu Mestrado (2010) e Doutorado (2016) no Programa de Pós-Graduação em Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). É Professor Adjunto do Departamento de Promoção da Saúde, do Centro de Ciências Médicas da Universidade Federal da Paraíba - UFPB. Pesquisador vinculado à Linha de Pesquisa Micropolítica do trabalho e o Cuidado em Saúde da UFRJ e à Rede Governo Colaborativo em Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Colaborador do Centro de Estudos e Pesquisas em Saúde Internacional e Intercultural (CSI) da Università di Bologna-Itália. Coordenador Operacional da Associação Brasileira da Rede Unida junto à Coordenação Nacional eleita para o mandato de 2016 a 2018. Tem experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Atenção à Saúde, Política Planejamento e Gestão, Epidemiologia, Avaliação em Saúde e Educação em Saúde. (Texto informado pelo autor)
Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal da Paraíba (2003) e Residência em Medicina Preventiva e Social (2005) na mesma instituição. Concluiu Mestrado (2010) e Doutorado (2016) no Programa de Pós-Graduação em Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). É Professor Adjunto do Departamento de Promoção da Saúde, do Centro de Ciências Médicas da Universidade Federal da Paraíba - UFPB. Pesquisador vinculado à Linha de Pesquisa Micropolítica do trabalho e o Cuidado em Saúde da UFRJ e à Rede Governo Colaborativo em Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Colaborador do Centro de Estudos e Pesquisas em Saúde Internacional e Intercultural (CSI) da Università di Bologna-Itália. Coordenador Operacional da Associação Brasileira da Rede Unida junto à Coordenação Nacional eleita para o mandato de 2016 a 2018. Tem experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Atenção à Saúde, Política Planejamento e Gestão, Epidemiologia, Avaliação em Saúde e Educação em Saúde. (Texto informado pelo autor)
Notícias
A área técnica de vigilância das doenças de transmissão hídrica e alimentar da SES - PE divulga o Painel Semanal de Monitorame
Informe MS - IMPORTANTE
Últimos dias para preencher o FormSUS sobre as dificuldades para implantação do PEC
09/11/2016
Os municípios têm até a próxima sexta-feira (11/11) para responderem o FormSUS: Necessidades para instalação do prontuário eletrônico do cidadão. O formulário tem como objetivo levantar as necessidade e dificuldades para implantação do PEC e-SUS AB ou prontuários eletrônicos nos sistemas próprios em unidades básicas de saúde.
O preenchimento deve ser realizado pelo gestor municipal ou representante da secretaria municipal de saúde. Uma das perguntas é se o município tem dificuldade para utilização do PEC. A partir das respostas, o Departamento de Atenção Básica (DAB) poderá auxiliar na implementação do sistema.
Contexto
Em outubro, o Ministério da Saúde anunciou que os municípios brasileiros têm até 10 de dezembro para adotarem o prontuário eletrônico em todos os serviços de Atenção Básica. A medida visa acelerar a informatização nas UBS e qualificar a informação em saúde, trazendo maior eficiência ao processo de trabalho das equipes de saúde.
Em outubro, o Ministério da Saúde anunciou que os municípios brasileiros têm até 10 de dezembro para adotarem o prontuário eletrônico em todos os serviços de Atenção Básica. A medida visa acelerar a informatização nas UBS e qualificar a informação em saúde, trazendo maior eficiência ao processo de trabalho das equipes de saúde.
Acesse o questionário no link.
quarta-feira, 9 de novembro de 2016
Informe MS
Equipes de Atenção Básica que não enviarem dados para o SISAB a partir da competência de dezembro de 2016 serão suspensas
09/11/2016
Por meio de ofício circular publicado no dia 3 de novembro, o Ministério da Saúde informa que todos os tipos de equipes de Atenção Básica que não enviarem dados das ações e atividades realizadas por meio do SISAB terão seus recursos financeiros suspensos.
A decisão foi tomada com base em portarias que estabelecem a obrigatoriedade de alimentação mensal e sistemática dos Bancos de Dados Nacionais vigentes do órgão, entre eles os sistemas da AB, e será efetivada a partir da competência financeira de Dezembro/2016, referente ao envio da produção das equipes para o SISAB das competências de setembro, outubro e novembro do ano corrente.
Quais equipes que podem perder o recurso
De acordo com as bases legais que regem as condutas referentes à atuação na atenção básica, as equipes que poderão perder seus recursos são as de Saúde da Família, Saúde Bucal, Agentes Comunitários, Consultório na Rua e Núcleo de Apoio à Saúde da Família.
De acordo com as bases legais que regem as condutas referentes à atuação na atenção básica, as equipes que poderão perder seus recursos são as de Saúde da Família, Saúde Bucal, Agentes Comunitários, Consultório na Rua e Núcleo de Apoio à Saúde da Família.
Exceção
Por enquanto, não será aplicada a suspensão dos recursos para as equipes de Atenção Básica Prisional até que a adequação técnica com relação a extensão XML estadual do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) seja realizada.
Por enquanto, não será aplicada a suspensão dos recursos para as equipes de Atenção Básica Prisional até que a adequação técnica com relação a extensão XML estadual do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) seja realizada.
Para ter acesso ao ofício, clique aqui.
Informe MS
Ministério da Saúde amplia a oferta e o acesso da população às ações e serviços de saúde bucal no SUS
08/11/2016
Com o intuito de possibilitar a qualificação e a oferta permanente dos serviços odontológicos, o Ministério da Saúde, seguindo as diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal – Brasil Sorridente, habilitou 18 Instituições de Ensino Superior (IES), com curso de graduação em odontologia, para a ampliação implementação do programa GraduaCEO, permitindo a incorporação das clínicas odontológicas das IES à rede pública de serviços de saúde bucal, que passam a integrar a Rede de Atenção à Saúde.
A ampliação foi homologada pela Portaria n° 2.062, de 21 de outubro de 2016, e a expectativa do governo federal é que a ação aumente o acesso da população aos serviços de saúde bucal e permita uma formação profissional mais próxima da realidade e da saúde pública brasileira, qualificando a assistência.
A ampliação foi homologada pela Portaria n° 2.062, de 21 de outubro de 2016, e a expectativa do governo federal é que a ação aumente o acesso da população aos serviços de saúde bucal e permita uma formação profissional mais próxima da realidade e da saúde pública brasileira, qualificando a assistência.
As entidades que aderem à iniciativa recebem um incentivo de implantação de R$ 80 mil do Ministério da Saúde. As clínicas odontológicas das universidades são classificadas de acordo com o número de procedimentos realizados, podendo o custeio chegar ao valor de R$ 103.320,00 mensais.
No GraduaCEO serão desenvolvidas ações de promoção e prevenção, atenção básica, atenção secundária, reabilitação oral e educação permanente. As ações e atividades serão avaliadas periodicamente por meio de verificação in loco da qualidade do serviço, pesquisa de satisfação do usuário e monitoramento da produção por meio dos sistemas de informação do SUS.
O Brasil Sorridente - Política Nacional de Saúde Bucal - é o programa do governo federal que tem mudado a Atenção da Saúde Bucal no Brasil. De modo a garantir ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde bucal da população brasileira, o Brasil Sorridente reúne uma série de ações para ampliação do acesso ao tratamento odontológico gratuito, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).
GraduaCEO – O programa é um componente da Politica Nacional de Saúde Bucal desenvolvido numa parceria entre Ministério da Saúde e Ministério da Educação. Constitui-se de uma série de ações e serviços de saúde bucal a serem desenvolvidas e prestadas pelas Instituições de Ensino Superior (IES) com curso de graduação em odontologia. Foi criado com objetivos de:
· Ampliar a oferta e o acesso da população às ações e serviços de saúde bucal no SUS;
· Qualificar os serviços de saúde bucal através da incorporação das clínicas odontológicas das IES com curso de graduação em odontologia na Rede de Atenção à Saúde;
· Ampliar os mecanismos de cooperação entre os gestores do SUS e as IES com cursos de graduação em odontologia;
· Melhorar a qualidade e a resolutividade da atenção à saúde bucal prestada à população; e
· Integrar as clínicas odontológicas das IES com curso de graduação em odontologia à rede pública de serviços de saúde bucal.
· Ampliar a oferta e o acesso da população às ações e serviços de saúde bucal no SUS;
· Qualificar os serviços de saúde bucal através da incorporação das clínicas odontológicas das IES com curso de graduação em odontologia na Rede de Atenção à Saúde;
· Ampliar os mecanismos de cooperação entre os gestores do SUS e as IES com cursos de graduação em odontologia;
· Melhorar a qualidade e a resolutividade da atenção à saúde bucal prestada à população; e
· Integrar as clínicas odontológicas das IES com curso de graduação em odontologia à rede pública de serviços de saúde bucal.
terça-feira, 8 de novembro de 2016
Informe MS
Aplicativo auxilia no rastreamento e diagnóstico de câncer de mama
04/11/2016
Os médicos da Atenção Primária à Saúde (APS) têm mais uma ferramenta na luta contra o câncer de mama. O Núcleo de Telessaúde da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em parceria com o Ministério da Saúde, desenvolveu o aplicativo Mama para rastreamento e diagnóstico no câncer de mama.
O conteúdo foi baseado em estudos, diretrizes e evidências científicas. Para o TelessaúdeRS-UFRGS, a tecnologia contribui nas práticas e condutas do profissional da saúde. O aplicativo traz os fluxogramas da consulta para o diagnóstico do câncer mamário.
“A Atenção Primária atende inúmeros casos e tem diversas particularidades. O app auxilia o médico na decisão sobre rastreamento e diagnóstico do câncer de mama, mamografia e ecografia mamária”, explica Milena Rodrigues Agostinho, médica de Família e Comunidade, Teleconsultora do TelessaúdeRS-UFRGS e uma das desenvolvedoras da ferramenta.
O uso de aplicativos ou sites durante a consulta auxilia na conduta do médico e serve como ferramenta de apoio para o esclarecimento e educação do paciente. O Mama é assertivo nas nossas orientações, por isso um meio prático para tirar dúvidas e se manter atualizado.
Funcionalidades
O aplicativo, que já possui mais de 200 downloads desde o lançamento, traz orientações sobre sinais, sintomas e resultados de mamografia de forma clara e objetiva, segundo as diretrizes do Ministério da Saúde e do Instituto Nacional do Câncer (INCA). Além disso, apresenta um roteiro do exame clínico da mama e seus principais achados.
O aplicativo, que já possui mais de 200 downloads desde o lançamento, traz orientações sobre sinais, sintomas e resultados de mamografia de forma clara e objetiva, segundo as diretrizes do Ministério da Saúde e do Instituto Nacional do Câncer (INCA). Além disso, apresenta um roteiro do exame clínico da mama e seus principais achados.
O app tem quatro funcionalidades: Exame Clínico da Mama (ECM), Indicações da Mamografia (MMG), Condutas conforme o Resultado da Mamografia (MMG) e Indicações de Ecografia Mamária. O download do app pode ser feito gratuitamente na loja Google Play e em breve na App Store.
O Mama levou seis meses para ser desenvolvido. O TelessaúdeRS-UFRGS tem disponível outros 12 aplicativos da área de saúde, como Taxa de Filtração Glomerular, que valia a função renal utilizando a equação Chronic Kidney Disease Epidemiology Collaboration (CKD-EPI).
Informe MS
Abertas as inscrições para Mestrado Profissional em Saúde da Família
03/11/2016
Os profissionais da área médica que trabalham na Atenção Básica podem se inscrever para o Mestrado Profissional em Saúde da Família (ProfSaude) até dia 25 de novembro. O programa conta com financiamento dos Ministérios da Saúde e da Educação e o apoio da Sociedade de Medicina de Família e Comunidade, Associação Brasileira de Educação Médica e Universidade Aberta do SUS.
A grade foi proposta pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO) e terá a coordenação acadêmica da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A especialização será oferecida na modalidade semipresencial e oferecerá 200 vagas em todo o território nacional com a parceria de 19 instituições associadas.
Na avaliação da equipe do Departamento de Gestão da Educação na Saúde (DEGES), “O mestrado profissional tem como objetivo qualificar a atuação docente dos profissionais que fazem parte das equipes de Saúde da Família. Além de melhorar a formação do médico, a pesquisa realizada nos dois anos de curso tem ligação direta com o serviço, com a prática. A especialização é também voltada para quem pensa em carreira acadêmica”.
Criado em 2015, o ProfSaude é um programa de pós-graduação stricto sensu em Saúde da Família, destinado a formar profissionais para atender a expansão da graduação e pós-graduação em medicina, conforme determina a lei que institui o Programa Mais Médicos.
O mestrado profissional terá como foco o desenvolvimento do ensino na área da saúde, com temas relacionados à educação médica, medicina de família e comunidade e saúde coletiva, além de outros assuntos importantes para a formação na realidade do Sistema Único de Saúde (SUS). O curso reafirma o compromisso de garantir docentes e preceptores bem preparados para atuarem nos cursos de medicina, em especial os autorizados a partir da criação do Programa Mais Médicos no ano de 2013.
A seleção
Os candidatos serão avaliados por meio de três etapas. Na primeira, será aplicada a prova de inglês (eliminatória). Já a segunda etapa será a de conhecimentos específicos (eliminatória e classificatória) e, por fim, ocorrerá análise de currículo, bem como da carta de intenção e prova oral. Para maiores informações, acesse o edital.
Os candidatos serão avaliados por meio de três etapas. Na primeira, será aplicada a prova de inglês (eliminatória). Já a segunda etapa será a de conhecimentos específicos (eliminatória e classificatória) e, por fim, ocorrerá análise de currículo, bem como da carta de intenção e prova oral. Para maiores informações, acesse o edital.
segunda-feira, 7 de novembro de 2016
Notícias - Webpalestra e-SUS
Divulgamos o link com a gravação da Webpalestra realizada pelo TelessaúdeRS sobre a versão 2.1 do e-SUS AB ocorrida no dia 27/10/2016:
No dia 10/11/2016 às 14h haverá uma segunda Webpalestra ao vivo, com acesso pelos links:
http://webconf2.rnp.br/tele_
Notícias
A Coordenação Estadual do PNI divulga Nota Informativa nº 331/2016/CGPNI referente à distribuição de imunobiológicos da rotina do mês de outubro.
quinta-feira, 3 de novembro de 2016
sexta-feira, 28 de outubro de 2016
Divulgação de Serviços
O serviço de teleconsultoria oferece um canal direto entre os profissionais de saúde e teleconsultores nas mais diversas especialidades de saúde. O profissional (médicos, enfermeiros, agentes comunitários, cirurgiões dentistas, técnicos, etc) pode tirar dúvidas simples, discutir casos clínicos ou solicitar orientações sobre o processo de trabalho na unidade de saúde e sistemas de informação como o e-SUS AB. O objetivo é apoiar o profissional de saúde na tomada de decisão sobre diagnósticos, terapêuticas e definição prognóstica, baseando-se no melhor nível de evidência disponível na literatura e proporcionando assim o aperfeiçoamento contínuo do profissional de saúde.
Plataforma de Telessaúde
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