A Coordenação Estadual do PNI divulga Alertas SES para febre amarela.
Alerta 1
Alerta 2
segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
terça-feira, 24 de janeiro de 2017
Portaria Nº 2.870
Habilita Municípios e Estados a receberem recursos destinados à aquisição de equipamentos e material permanente para estabelecimentos de saúde.
Acesse a portaria na íntegra através do link abaixo:
Portaria Nº 2.748
Suspende a transferência de incentivos financeiros referentes ao número de Equipes de Saúde da Família e Equipes de Saúde Bucal nos Municípios com ausência de alimentação do SISAB.
A portaria pode ser acessada na íntegra através do link abaixo:
Portaria Nº 2.744
Habilita Municípios ao recebimento do repasse de recursos financeiros correspondente aos 80% do alcance de metas relativas as ações do Programa Saúde na Escola 2014/2015.
Você pode acessar a portaria na íntegra através do link abaixo:
segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
Notícias
A Coordenação Estadual do PNI divulga a Nota Informativa 01 / CGPNI / 2017 que informa acerca da situação da distribuição de Imunobiológicos na rotina do mês de janeiro/2017.
Notícias
A Coordenação de Promoção da Saúde da SES-PE divulga o Boletim das Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) de Pernambuco, com o objetivo de apresentar o perfil epidemiológico das DCNT, bem como os principais fatores de risco e de proteção que impactam na prevalência destas doenças no estado.
Notícias
A Coordenação de Vigilância das doenças de transmissão hídrica e alimentar da SES-PE divulga o Painel Semanal de Monitorame nto das Doenças Diarreicas Agudas de Pernambuco - Corredor Endêmico - referente à Semana Epidemiológica 02/2017, elaborado utilizando como fonte o Sivep-DDA.
Tem como objetivo identificar alterações no padrão epidemiológico das DDA que evidenciem surtos, independente da detecção e/ou notificação oficial ou informal dos profissionais e serviços de saúde. Para tanto, é imprescindível a alimentação semanal oportuna (terça-feira) do Sivep-DDA por cada SMS, sob a supervisão da Geres.
Notícias
O Sistema Universidade Aberta do SUS - UNA-SUS foi criado pelo Ministério da Saúde em 2010 para atender às necessidades de capacitação e educação permanente dos profissionais de saúde que atuam no SUS.
O Sistema é composto por três elementos: a Rede colaborativa de instituições de ensino superior – que atualmente conta com 35 instituições de ensino superior, o Acervo de Recursos Educacionais em Saúde - ARES e a Plataforma Arouca.
Um dos objetivos da UNA-SUS é a educação permanente, visando à resolução de problemas presentes no dia a dia dos profissionais de saúde que atuam no SUS. Para isto, os cursos oferecidos pela Rede têm enfoque prático e dinâmico, utilizando casos clínicos comuns.
Todos os cursos são inteiramente gratuitos e a modalidade de educação a distância foi escolhida para facilitar o acesso dos profissionais de saúde aos cursos, que possuem diversos níveis de capacitação acadêmica e podem ser acessados facilmente.
Atualmente estão abertas inscrições para os seguintes cursos:
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Aperfeiçoamento em Atenção Domiciliar
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Atenção à Saúde Auditiva
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Atenção Integral à Saúde da Criança
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Atenção Integral à Saúde da Pessoa Idosa
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Atenção Domiciliar
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Capacitação em Saúde da Pessoa Idosa
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Capacitação Princípios para o Cuidado Domiciliar
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Chikungunya
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Dengue
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Direitos Autorais
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Doenças do Aparelho Digestivo
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Doenças Endócrino-Metabólicas e Nutrição
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Doenças Infectocontagiosas na Atenção Básica
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Eventos Agudos
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Gestão Local de Desastres Naturais para a Atenção Básica
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Gestão Pública em Saúde
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Hanseníase na Atenção Básica
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Influenza
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Introdução à Avaliação em Saúde
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Manejo da Coinfecção Tuberculose-HIV (TB-HIV)
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Odontologia para pacientes com comprometimento sistêmico
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Oftalmologia na Atenção Básica à Saúde
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Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV
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Política de saúde LGBT
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Projeto de Qualificação em Nefrologia Multidisciplinar
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Programa de Qualificação para Profissionais de Regulação do Sistema Único de Saúde
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Responsabilidades Gestoras no Último Ano de Mandato
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Saúde da População Negra
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Saúde Sexual e Reprodutiva
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Situações Clínicas Comuns na Atenção Primária à Saúde
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Uso Terapêutico de Tecnologias Assistivas
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Saúde das Populações do Campo, da Floresta e das Águas
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Tuberculose
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Vacinação contra o Papilomavírus Humano (HPV)
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Vigilância em Saúde
-
Zika
Notícias
A Coordenação Estadual do PNI divulga o link do Ministério da Saúde que contém as orientações da Febre Amarela e a Nota Informativa Nº 02/20017:
Informe MS
O que é Prontuário Eletrônico do Cidadão?
19/01/2017
No final do ano passado, o Ministério da Saúde anunciou que os municípios brasileiros deveriam adotar o prontuário eletrônico em todos os serviços de Atenção Básica, seja o Sistema e-SUS AB com PEC ou um software próprio que atenda aos mesmos requisitos.
De forma direta, o Prontuário Eletrônico do Cidadão (PEC) do Sistema e-SUS Atenção Básica é um software onde todas as informações clínicas e administrativas do paciente ficam armazenadas, no contexto da Unidade Básica de Saúde (UBS), tendo como principal objetivo informatizar o fluxo de atendimento do cidadão realizado pelos profissionais de saúde. O PEC é uma solução gratuita, desenvolvida e disponibilizada pelo Ministério da Saúde, em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina, capaz de otimizar o fluxo de atendimento das UBS, além de apoiar o processo de coordenação do cuidado do cidadão realizado pelas Equipes de Atenção Básica.
A informatização desses processos nas UBS pode trazer benefícios importantes como: acesso rápido às informações de saúde e intervenções realizadas; melhoria na efetividade do cuidado e possível redução de custos com otimização dos recursos, além de aprimorar e automatizar o processo de envio de informações da AB para o Ministério da Saúde, impactando na qualificação dos sistemas de informações. Ou seja, a implantação do prontuário eletrônico traz benefícios, ao mesmo tempo, para gestores, profissionais de saúde e cidadãos.
Funcionalidades do PEC
Um dos grandes desafios na Atenção Básica é o cadastro dos cidadãos sob responsabilidade das equipes de AB, o PEC conta com um módulo de cidadão, totalmente integrado ao Cartão Nacional de Saúde, que permite fazer manutenção desses cadastros tanto para os cidadãos atendidos eventualmente na UBS como para cidadãos acompanhados pelos profissionais das equipes. O cadastramento de indivíduos, realizados durante as visitas domiciliares, realizadas pelos Agentes de Saúde também já estão integrados, tanto as informações registradas via CDS como as informações coletadas a partir do aplicativo para tablets - o e-SUS AB Território (https://play.google.com/store/apps/details?id=br.gov.saude.acs).
Um dos grandes desafios na Atenção Básica é o cadastro dos cidadãos sob responsabilidade das equipes de AB, o PEC conta com um módulo de cidadão, totalmente integrado ao Cartão Nacional de Saúde, que permite fazer manutenção desses cadastros tanto para os cidadãos atendidos eventualmente na UBS como para cidadãos acompanhados pelos profissionais das equipes. O cadastramento de indivíduos, realizados durante as visitas domiciliares, realizadas pelos Agentes de Saúde também já estão integrados, tanto as informações registradas via CDS como as informações coletadas a partir do aplicativo para tablets - o e-SUS AB Território (https://play.google.com/store/apps/details?id=br.gov.saude.acs).
No PEC ainda é possível organizar a agenda dos profissionais da AB, organizando e orientando o fluxo de atendimento às demandas agendadas e espontâneas do cidadão, bem como fazer o registro do seu atendimento ou orientando a resolução da necessidade do cidadão da melhor forma possível.
Algumas funcionalidades em destaque do PEC são o odontograma digital, integrado ao registro de atendimento, que permite fazer o acompanhamento da saúde bucal dos cidadãos, as fichas para acompanhamento de gestantes e crianças até 5 anos, além de integração com a plataforma para consulta da disponibilidade de medicamentos durante a prescrição.
A plataforma eletrônica facilita o acesso à informação de cada cidadão de forma individual ou coletiva, nela é possível acompanhar o histórico de eventos de saúde, mesmo os realizados através de fichas (Coleta de Dados Simplificada - CDS). O profissional da UBS tem acesso ao sistema por meio de computador ou tablet utilizando um navegador de internet.
Os gestores municipais podem acompanhar as atividades desenvolvidas nas unidades de saúde registradas através do prontuário eletrônico no próprio Sistema e-SUS AB, por meio de relatórios gerenciais, ou ainda, de forma mais consolidada no Sistema de Informação em Saúde para Atenção Básica (SISAB), por meio dos relatórios de saúde, a partir do que foi transmitido à base nacional.
quinta-feira, 19 de janeiro de 2017
Notícias
A Coordenação de Vigilância das Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar da SES-PE divulga o Painel Semanal de Monitorame nto das Doenças Diarreicas Agudas de Pernambuco - Corredor Endêmico - referente à Semana Epidemiológica 01/2017, elaborado utilizando como fonte o Sivep-DDA.
Tem como objetivo identificar alterações no padrão epidemiológico das DDA que evidenciem surtos, independente da detecção e/ou notificação oficial ou informal dos profissionais e serviços de saúde. Para tanto, é imprescindível a alimentação semanal oportuna (terça-feira) do Sivep-DDA por cada SMS, sob a supervisão da Geres.
Informe MS
Vagas abertas para qualificação em saúde
19/01/2017
O profissional de saúde que pensa em se especializar tem como opção dois cursos para início de 2017: Saúde da População Negra e Atualização no Tratamento e Prevenção do Tabagismo. O conteúdo vai ser ministrado pela modalidade Educação à Distância. O aluno tem acesso online às aulas e material didático, além da liberdade para conduzir o cronograma de estudos.
O curso Saúde da População Negra é uma iniciativa do Ministério da Saúde disponibilizado na Rede Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS). O conteúdo foi desenvolvido a partir de especialistas e das áreas técnicas envolvidas.
O conteúdo propõe identificar a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN) no Sistema Único de Saúde (SUS), aplicar as estratégias da comunicação para o encontro com pacientes, famílias e comunidades, além de reconhecer iniquidades referentes à saúde da população negra por meio dos dados epidemiológicos, abordando o racismo institucional em todas as suas dimensões (interpessoal e pragmática).
O programa é totalmente a distância, autoinstrucional e virtual. Assista ao vídeo de demonstração do curso abaixo no link. As inscrições ficam abertas até dia 21 de maio. Os módulos estão liberados desde o dia 10 deste mês e ficam disponíveis até 18 de junho. O aluno tem cinco meses para concluir o curso.
Também ofertado pela UNA-SUS, o curso Introdução à Avaliação em Saúde está com matrículas abertas. É online e tem início imediato. Profissionais graduados nas diversas áreas da saúde, que estejam em atividade clínica, de gestão ou de educação permanente podem fazer.
Ao total, são cinco módulos, que tratam dos temas: avaliação de projetos, programas e serviços de saúde; aproximações da realidade; sistematização da informação e usos da avaliação. O curso é oferecido pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), integrante da Rede Una-SUS.
Luta contra o tabaco
Outro curso para o primeiro semestre de 2017 é oferecido pelo Instituto de Doenças do Tórax da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Essa é a terceira edição do curso de Atualização no Tratamento e Prevenção do Tabagismo, sob a modalidade de ensino à distância (EAD).
Outro curso para o primeiro semestre de 2017 é oferecido pelo Instituto de Doenças do Tórax da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Essa é a terceira edição do curso de Atualização no Tratamento e Prevenção do Tabagismo, sob a modalidade de ensino à distância (EAD).
É um curso de extensão direcionado aos profissionais da área de saúde com formação superior. O programa visa qualificar, capacitar e fornecer conhecimentos em epidemiologia do tabagismo, políticas públicas relacionadas ao tema e abordagem interdisciplinar das medidas usadas no tratamento e prevenção.
A partir do dia 13 de fevereiro de 2017, o edital e o link para matrículas estarão disponíveis no site do Instituto. O curso começa em abril e termina em junho deste ano. As vagas são limitadas.
Serviço
Curso Saúde da População Negra
Matrículas: Abertas até 21 de maio de 2017
Carga horária: 45 horas
Período de realização: De 10/01 a 18/06/2017
Gratuito
Público-alvo: para profissionais de saúde que atuam na Atenção Básica, especialmente aos participantes do Programa Nacional de Valorização do Profissional da Atenção Básica (PROVAB) e Mais Médicos. Além disso, também é aberto ao público, sendo ofertado para profissionais de quaisquer áreas do conhecimento que se interessem pelo tema.
Curso Saúde da População Negra
Matrículas: Abertas até 21 de maio de 2017
Carga horária: 45 horas
Período de realização: De 10/01 a 18/06/2017
Gratuito
Público-alvo: para profissionais de saúde que atuam na Atenção Básica, especialmente aos participantes do Programa Nacional de Valorização do Profissional da Atenção Básica (PROVAB) e Mais Médicos. Além disso, também é aberto ao público, sendo ofertado para profissionais de quaisquer áreas do conhecimento que se interessem pelo tema.
Curso Introdução à Avaliação em Saúde
Matrículas: Início imediato.
Carga horária: 60 horas
Gratuito
Público-alvo: profissionais graduados nas diversas áreas da saúde, que estejam em atividade clínica, de gestão e de educação permanente.
Matrículas: Início imediato.
Carga horária: 60 horas
Gratuito
Público-alvo: profissionais graduados nas diversas áreas da saúde, que estejam em atividade clínica, de gestão e de educação permanente.
Curso Atualização e Prevenção do Tabagismo
Matrículas: De 6 a 17 de março de 2017
Carga horária: 120 horas
Período de realização: De 24/04 a 16/06/2017
Gratuito
Informações pelo e-mail: ead@idt.ufrj.br
Telefones: (21) 3938-6262 / 2923
Matrículas: De 6 a 17 de março de 2017
Carga horária: 120 horas
Período de realização: De 24/04 a 16/06/2017
Gratuito
Informações pelo e-mail: ead@idt.ufrj.br
Telefones: (21) 3938-6262 / 2923
terça-feira, 17 de janeiro de 2017
Notícias
Em virtude da ocorrência de surtos de sarampo em outros países e com o aumento do intercâmbio de pessoas no período de férias escolares e carnaval, a Secretaria Estadual de Saúde emite um alerta para estimular a notificação de casos e vacinação da população.
Solicitamos ampla divulgação.
Notícias
O Programa de Controle do Tabagismo da SES-PE divulga o Informativo Anual do Programa de Controle do Tabagismo - PE, que a partir de agora fará parte da nossa rotina, e será utilizado como um instrumento para dar visibilidade as ações desenvolvidas por todos que fazem o PCT-PE.
Nesta edição será divulgado as ações realizadas no ano de 2016, os resultados do monitoramento referente aos componentes do tratamento do tabagista e do programa Saber Saúde, e serão apresentadas ações de mobilização social realizadas nas campanhas comemorativas às datas alusivas ao controle do tabagismo.
Esperamos que este material possa subsidia-los no desenvolvimento das atividades, contribuindo para a prevenção e controle do tabagismo, promoção da saúde.
Notícias
A Coordenação de Vigilância da Veiculação Hídrica e Alimentar divulga os seguintes Informes Epidemiológicos:
Fonte: SIVEP_DDA
Fonte: SVEDTA
Esses informes descrevem a situação atual do monitoramento das DDA em unidades sentinela em dezembro de 2016, e a ocorrência acumulada de Surtos DTA, por município e Geres de Pernambuco, registrados entre janeiro e dezembro do corrente ano.
Recomendamos divulgação para todas as áreas técnicas envolvidas, Geres e municípios para análise dos dados e adoção das medidas de prevenção e controle necessárias, de forma integrada.
Notícias
Estão abertas até o dia 21 de maio de 2017 as inscrições para o Curso de Saúde da População Negra, que é gratuito e oferecido na modalidade à distância pelo Ministério da Saúde e pela UNASUS (Universidade Aberta do SUS).
Seus objetivos são:
- identificar a Política Nacional da Saúde Integral da População Negra (PNSIPN) no Sistema Único de Saúde (SUS);
- identificar as iniquidades referentes à saúde da população negra por meio dos dados epidemiológicos, abordando o racismo institucional em todas as suas dimensões (interpessoal e pragmática);e
- aplicar as estratégias da comunicação culturalmente efetiva no encontro com pacientes, famílias e comunidades negras.
Acesse o link http://unasus.gov.br/populacaonegra
Seus objetivos são:
- identificar a Política Nacional da Saúde Integral da População Negra (PNSIPN) no Sistema Único de Saúde (SUS);
- identificar as iniquidades referentes à saúde da população negra por meio dos dados epidemiológicos, abordando o racismo institucional em todas as suas dimensões (interpessoal e pragmática);e
- aplicar as estratégias da comunicação culturalmente efetiva no encontro com pacientes, famílias e comunidades negras.
Acesse o link http://unasus.gov.br/populacaonegra
Notícias
A Coordenação de Vigilância de Riscos Ambientais divulga os seguintes informes:
Informe Vigiágua SE 49
Informe Vigiágua SE 50
Informe Vigiágua SE 49
Informe Vigiágua SE 50
segunda-feira, 9 de janeiro de 2017
Notícias
A Coordenação de Vigilância de Riscos Ambientais divulga os seguintes Informes:
Informe Nº 47 / 2016
Informe Nº 48 / 2016
Informe Nº 47 / 2016
Informe Nº 48 / 2016
quinta-feira, 5 de janeiro de 2017
Informe MS - Protocolos AB
Conheça os Protocolos da Atenção Básica
04/01/2017
Em dezembro, o "Protocolo de Atenção à Saúde da Criança no âmbito da Atenção Básica" e o "Protocolo de Atenção as Doenças Crônicas Não Transmissíveis - risco cardiovascular no âmbito da Atenção Básica" entraram em Consulta Pública, um importante mecanismo para aperfeiçoar as diretrizes propostas pelos protocolos.
Esses documentos e outros já lançados pelo Ministério da Saúde são materiais técnicos que servem como guia ao trabalho das equipes e profissionais de saúde. Existem três tipos: Protocolos da Atenção Básica, Protocolos de Encaminhamento e Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT).
No caso dos Protocolos da AB, a construção do material é balizada pelos pressupostos da Política Nacional de Atenção Básica (PNAB). As diretrizes têm como foco na prática clínica e a gestão do cuidado, auxiliando na escolha do tratamento mais qualificado, além da organização dos serviços de saúde. É um importante instrumento de consulta dos profissionais da área.
Os Protocolos de Encaminhamento da AB tem como objetivo aumentar a resolutividade na atenção primária e ainda diminuir os encaminhamentos desnecessários e a demanda reprimida para serviços de especialidades. O documento regulamenta o processo de trabalho e acesso aos serviços solicitantes até as centrais de regulação, além de organizar os fluxos de atendimento. Resumidamente, respondem a duas questões principais: se o paciente tem indicação clínica para ser encaminhado ao serviço especializado e quais são os pacientes com condições clínicas ou motivos de encaminhamento que devem ter prioridade de acesso.
Já os PCDT estabelecem os critérios de diagnóstico de cada doença, o algoritmo de tratamento das doenças com as respectivas doses adequadas e os mecanismos para o monitoramento clínico em relação à efetividade do tratamento, além da supervisão de possíveis efeitos adversos.
O que são?“Os protocolos são subsídios indispensáveis à tomada decisão no cotidiano da atenção à saúde, favorecendo que de norte a sul do país os profissionais contem com diretrizes harmônicas e explorem o potencial de toda a equipe de AB na promoção do cuidado integral. Os materiais devem ser constantemente avaliados de acordo com a realidade de aplicação, além de receber acompanhamento gerencial sistemático e revisões periódicas. Isso permite que o processo de trabalho seja um espaço de criação e renovação”, explica Ana Cláudia Cardozo Chaves do DAB.
Os Protocolos da Atenção Básica têm abrangência nacional, por isso pode ser adotado na íntegra ou adaptado pelos gestores estaduais e municipais conforme as necessidades e particularidades regionais. Deve, ainda, ser utilizado de forma complementar a outras publicações do DAB, como os Cadernos de Atenção Básica. Os protocolos não têm como propósito abarcar todos os arranjos e práticas de cuidado em saúde, nem nos demais níveis de atenção, mas sim trazer ofertas para o fortalecimento dos serviços da AB.
Como é feito?
O Ministério da Saúde tem como parceiro na elaboração do conteúdo dos Protocolos da Atenção Básica o Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio-Libanês (IEP/HSL), através do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS (PROADI-SUS). O processo de elaboração se deu por meio de oficinas de trabalho com trabalhadores de diferentes núcleos profissionais com experiência e conhecimento na AB. Os encontros são orientados por metodologias específicas com o objetivo de intensificar o aprofundamento nos temas da publicação e a criação de um formato que dialogue com a lógica do atendimento primário.
Para embasar o documento, são usadas referências bibliográficas que versam sobre práticas e saberes já consolidados no âmbito da Atenção Básica, isto é, tratam do cuidado em saúde considerando a perspectiva do usuário, da pessoa que busca da equipe de saúde, contemplando a organização do processo de trabalho sob a ótica da integralidade. O conteúdo dos Cadernos de Atenção Básica (CABs) também serve como ponto de partida para a elaboração desses materiais. Agregam-se aos CABs as diretrizes de políticas de saúde, com destaque para a PNAB, além de manuais, diretrizes, normas e notas técnicas, leis, portarias e outras publicações do MS. Além disso, são utilizadas evidências científicas de bases de dados nacionais e internacionais.
Após elaboração, é realizada a etapa de validação interna, que consiste em um processo de discussão do material na equipe interna de especialistas do IEP/HSL, em debate com os autores. Depois, validação externa com um conjunto de especialistas externos ao IEP/HSL – profissionais, gestores, professores – em saúde da família, medicina de família e comunidade (MFC) e especialidades relacionadas à temática em interface com a AB. Por último, a consulta pública, que é uma etapa de validação mais ampla, estendida a toda a sociedade civil, promovida a fim de garantir o aprimoramento do material elaborado pela equipe de produção.
Protocolos
Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres
Protocolos de encaminhamento da Atenção Básica para a Atenção Especializada - Volume 1 - Endocrinologia e Nefrologia
Protocolos de encaminhamento da Atenção Básica para a Atenção Especializada - Volume 2 - Cardiologia
Protocolos de encaminhamento da Atenção Básica para a Atenção Especializada - Volume 3 - Reumatologia e Ortopedia Adulto
Protocolos de encaminhamento da Atenção Básica para a Atenção Especializada - Volume 4 - Ginecologia
Protocolos de encaminhamento da Atenção Básica para a Atenção Especializada - Volume 5 Cirurgia Torácica e Pneumologia
Protocolos de encaminhamento da Atenção Básica para a Atenção Especializada - Volume 6 - Urologia
Protocolos de encaminhamento da Atenção Básica para a Atenção Especializada - Volume 7 - Proctologia
Protocolos de encaminhamento da Atenção Básica para a Atenção Especializada - Volume 8 - Hematologia
Esses documentos e outros já lançados pelo Ministério da Saúde são materiais técnicos que servem como guia ao trabalho das equipes e profissionais de saúde. Existem três tipos: Protocolos da Atenção Básica, Protocolos de Encaminhamento e Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT).
No caso dos Protocolos da AB, a construção do material é balizada pelos pressupostos da Política Nacional de Atenção Básica (PNAB). As diretrizes têm como foco na prática clínica e a gestão do cuidado, auxiliando na escolha do tratamento mais qualificado, além da organização dos serviços de saúde. É um importante instrumento de consulta dos profissionais da área.
Os Protocolos de Encaminhamento da AB tem como objetivo aumentar a resolutividade na atenção primária e ainda diminuir os encaminhamentos desnecessários e a demanda reprimida para serviços de especialidades. O documento regulamenta o processo de trabalho e acesso aos serviços solicitantes até as centrais de regulação, além de organizar os fluxos de atendimento. Resumidamente, respondem a duas questões principais: se o paciente tem indicação clínica para ser encaminhado ao serviço especializado e quais são os pacientes com condições clínicas ou motivos de encaminhamento que devem ter prioridade de acesso.
Já os PCDT estabelecem os critérios de diagnóstico de cada doença, o algoritmo de tratamento das doenças com as respectivas doses adequadas e os mecanismos para o monitoramento clínico em relação à efetividade do tratamento, além da supervisão de possíveis efeitos adversos.
O que são?“Os protocolos são subsídios indispensáveis à tomada decisão no cotidiano da atenção à saúde, favorecendo que de norte a sul do país os profissionais contem com diretrizes harmônicas e explorem o potencial de toda a equipe de AB na promoção do cuidado integral. Os materiais devem ser constantemente avaliados de acordo com a realidade de aplicação, além de receber acompanhamento gerencial sistemático e revisões periódicas. Isso permite que o processo de trabalho seja um espaço de criação e renovação”, explica Ana Cláudia Cardozo Chaves do DAB.
Os Protocolos da Atenção Básica têm abrangência nacional, por isso pode ser adotado na íntegra ou adaptado pelos gestores estaduais e municipais conforme as necessidades e particularidades regionais. Deve, ainda, ser utilizado de forma complementar a outras publicações do DAB, como os Cadernos de Atenção Básica. Os protocolos não têm como propósito abarcar todos os arranjos e práticas de cuidado em saúde, nem nos demais níveis de atenção, mas sim trazer ofertas para o fortalecimento dos serviços da AB.
Como é feito?
O Ministério da Saúde tem como parceiro na elaboração do conteúdo dos Protocolos da Atenção Básica o Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio-Libanês (IEP/HSL), através do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS (PROADI-SUS). O processo de elaboração se deu por meio de oficinas de trabalho com trabalhadores de diferentes núcleos profissionais com experiência e conhecimento na AB. Os encontros são orientados por metodologias específicas com o objetivo de intensificar o aprofundamento nos temas da publicação e a criação de um formato que dialogue com a lógica do atendimento primário.
Para embasar o documento, são usadas referências bibliográficas que versam sobre práticas e saberes já consolidados no âmbito da Atenção Básica, isto é, tratam do cuidado em saúde considerando a perspectiva do usuário, da pessoa que busca da equipe de saúde, contemplando a organização do processo de trabalho sob a ótica da integralidade. O conteúdo dos Cadernos de Atenção Básica (CABs) também serve como ponto de partida para a elaboração desses materiais. Agregam-se aos CABs as diretrizes de políticas de saúde, com destaque para a PNAB, além de manuais, diretrizes, normas e notas técnicas, leis, portarias e outras publicações do MS. Além disso, são utilizadas evidências científicas de bases de dados nacionais e internacionais.
Após elaboração, é realizada a etapa de validação interna, que consiste em um processo de discussão do material na equipe interna de especialistas do IEP/HSL, em debate com os autores. Depois, validação externa com um conjunto de especialistas externos ao IEP/HSL – profissionais, gestores, professores – em saúde da família, medicina de família e comunidade (MFC) e especialidades relacionadas à temática em interface com a AB. Por último, a consulta pública, que é uma etapa de validação mais ampla, estendida a toda a sociedade civil, promovida a fim de garantir o aprimoramento do material elaborado pela equipe de produção.
Protocolos
Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres
Protocolos de encaminhamento da Atenção Básica para a Atenção Especializada - Volume 1 - Endocrinologia e Nefrologia
Protocolos de encaminhamento da Atenção Básica para a Atenção Especializada - Volume 2 - Cardiologia
Protocolos de encaminhamento da Atenção Básica para a Atenção Especializada - Volume 3 - Reumatologia e Ortopedia Adulto
Protocolos de encaminhamento da Atenção Básica para a Atenção Especializada - Volume 4 - Ginecologia
Protocolos de encaminhamento da Atenção Básica para a Atenção Especializada - Volume 5 Cirurgia Torácica e Pneumologia
Protocolos de encaminhamento da Atenção Básica para a Atenção Especializada - Volume 6 - Urologia
Protocolos de encaminhamento da Atenção Básica para a Atenção Especializada - Volume 7 - Proctologia
Protocolos de encaminhamento da Atenção Básica para a Atenção Especializada - Volume 8 - Hematologia
Notícias
A Secretaria Estadual de Saúde, através da Gerência de Expansão e Qualificação da Atenção Primária e Escola de Saúde Pública, está disponibilizando o Curso de Atualização em Atenção Primária na modalidade EAD:
- Público-alvo: O curso é aberto para todos os interessados em atualizar o conhecimento na Atenção Primária à Saúde.
- Carga horária: 40 horas - autoinstrucional.
- Critérios de conclusão: A média final deverá ser, obrigatoriamente, maior ou igual a 7,0 pontos, como resultado das notas parciais acumuladas em cada módulo.
- Certificação: Após a conclusão dos módulos e alcançar no mínimo 7,0 como Média Final, o profissional-educando deve solicitar seu certificado pelo email ead@saude.pe.gov.br.
quarta-feira, 4 de janeiro de 2017
Notícias - PNI
A Coordenação Estadual do PNI divulga a Nota Informativa 384/2016/CGPNI que trata sobre as mudanças no Calendário Nacional de Vacinação para o ano de 2017.
Atentem as mudanças para as vacinas:HPV, Meningogócica C, Tríplice Viral , dTpa, Hepatite A.
Notícias
A Gerência de Vigilância das Arboviroses divulga os seguintes informes:
Informe Nº 49 / SE 51.
Informe Nº 50 / SE 52
Informe Nº 49 / SE 51.
Informe Nº 50 / SE 52
Notícias - PNI
A Coordenação Estadual do PNI divulga o Comunicado 577/2016 que trata sobre a “Suspensão da fabricação da BCG pela Fundação Ataulpho de Paiva (FAP)”.
Notícias
A Gerência de Vigilância de Transmissão Aguda divulga os seguintes Informes Epidemiológ icos:
Fonte: SIVEP_DDA
Fonte: SVEDTA
Esses informes descrevem a situação atual do monitoramento das DDA em unidades sentinela em novembro de 2016, e a ocorrência acumulada de Surtos DTA, por município e Geres de Pernambuco, registrados entre janeiro e novembro do corrente ano.
Recomendamos divulgação para todas as áreas técnicas envolvidas, Geres e municípios para análise dos dados e adoção das medidas de prevenção e controle necessárias, de forma integrada.
Notícias
A área técnica de vigilância das doenças de transmissão hídrica e alimentar da SES - PE divulga o Painel Semanal de Monitorame nto das Doenças Diarreicas Agudas de Pernambuco - Corredor Endêmico - referente às Semanas Epidemiológicas 49 e 50/2016, utilizando como fonte o Sivep-DDA.
Painel SE 49/2016
Painel SE 50/2016
Painel SE 51/2016
Painel SE 49/2016
Painel SE 50/2016
Painel SE 51/2016
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