terça-feira, 28 de maio de 2019

Notícias

Ressalta-se a importância da manutenção do monitoramento das DDA em 100,0% dos municípios, de forma regular e oportuna, adotando as medidas necessárias para controle dos casos, especialmente quando classificados em Zona de Alerta e em Zona Epidêmica, conforme orientações a seguir:

Zona Epidêmica
Verificar a existência de surto; notificar a confirmação do surto (até 24h); seguir o protocolo para investigação epidemiológica de surto DTA e adotar as medidas de prevenção e controle indicadas. Mesmo na ausência de surto, recomendamos identificar o motivo do aumento de casos e realizar coleta de amostras clínicas na unidade de emergência do município.

 Zona de Alerta
 Caracterizar o aumento de casos quanto ao lugar (município, zona, bairro); a mudança de faixa etária; e classificação da gravidade dos casos segundo plano de tratamento, para adotar as medidas de prevenção e controle pertinentes.

Notícias

A Superintendência de Comunicação da SES/PE divulga as seguintes Newsletters:

Newsletters SES em Pauta Nº 92
Newsletters SES em Pauta Nº 93

Notícias

A Gerência de Saúde do Homem e do Idoso da SES/PE divulga:

Curso EAD – Política Nacional de Saúde Integral LGBT 

Estão abertas as inscrições para o curso online em Política de Saúde LGBT.
Com carga de 30 horas aula, dividido em dois módulos e gratuito, o curso abordará: direito à saúde e direitos sexuais, a Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais no SUS, orientação sexual, identidade e expressões de gênero, interseccionalidade, equidade, determinantes sociais em saúde, direitos humanos e sexuais e violência.

O objetivo deste curso é introduzir conceitos básicos relacionados à população LGBT, como orientação sexual, identidade e expressão de gênero e raça/cor e fortalecer a Política Nacional de Saúde Integral da População LGBT.  

O curso é uma organização da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em parceria com o Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS), com o Governo do Estado (SES-RS) e com o Ministério da Saúde. É derivado do projeto se pesquisa interinstitucional entre UFRGS, IFRS, SES-RS, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Ministério da Saúde, denominado: “A Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT): estratégias de análise, avaliação e formação para o aprimoramento do Sistema Único de Saúde”. 

Público alvo: Profissionais da Saúde, da Assistência Social, da Educação e da Segurança Pública.


Para mais informações acesse a página do curso: https://lumina.ufrgs.br/course/view.php?id=62

Notícias

A Gerência de Atenção à Saúde da Mulher da SES/PE divulga:


Para melhor visualização clique na imagem.

Notícias

A Gerência de Vigilância das Arboviroses divulga o Boletim SE 20/19.

terça-feira, 21 de maio de 2019

Informe MS




Lista final de certificação do 3º ciclo do PMAQ é publicada

Data de publicação: 20/05/2019

Portaria  nº 874 de 10 de maio de 2019 atualiza a primeira lista e elenca as equipe AB e NASF-AB que faltavam 

Está no ar a segunda lista de certificação de equipes participantes do 3º ciclo do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB). Ela inclui as equipes não certificadas e altera o valor e/ou o desempenho divulgado na primeira listagem publicada em setembro de 2018.
Publicada nesta segunda-feira (20), a portaria  nº 874 de 10 de maio de 2019 traz as notas de 100% das equipes que aderiram ao 3º Ciclo do PMAQ-AB. São elas as equipes de Atenção Básica (eAB); eAB com Saúde Bucal e as equipes do Núcleo Ampliado de Saúde da Família; e Atenção Básica (NASF-AB).
impacto financeiro produzido com a divulgação desta 2ª lista reflete um incremento de R$ 10.911.746,14, por mês, às equipes. No total, R$ 170.736.050,67 serão voltados para as equipes certificadas durante o 3º ciclo do PMAQ-AB, em 5.324 municípios brasileiros.
Outra mudança em relação a primeira lista é que as equipes que compartilhavam cadeira odontológica no momento da avaliação externa tiveram alteração de classificação e passam a receber o repasse correspondente à nova certificação. Para as equipes que não possuíam cadeira odontológica, permaneceu a regra de desclassificação.
Certificação
A Portaria define os valores de repasse da certificação de 42.975 equipes – entre elas, 15.177 de atenção básica, 23.688 de atenção básica com saúde bucal e 4.110 dos NASF-AB.
Clique aqui para ver a classificação das equipes e os valores repassados de acordo com o desempenho alcançado na 2ª Lista.
Clique aqui para ver o teto do repasse aos municípios por tipo de equipe e total de recursos referente a certificação do 3º Ciclo do PMAQ-AB.
Mais informações
Tire suas dúvidas sobre a certificação do 3º ciclo do PMAQ pelo e-mail  avaliação.dab@saude.gov.br, utilizando como assunto a frase “Dúvidas sobre a 2ª lista do 3º Ciclo do PMAQ”.
Todas as informações sobre a certificação do 3º ciclo do PMAQ estarão em breve no novo site da Secretaria de Atenção Primária à Saúde, em http://aps.saude.gov.br, que substitui o Portal do Departamento de Atenção Básica. Ele se encontra em manutenção, mas já pode ser acessado.

Informe MS





Inscrições do curso Cuidado Farmacêutico na AB estão abertas

Data de publicação: 16/05/2019

Até dia 25 de maio, farmacêuticos da AB serão capacitados para enfrentamento de desafios relacionadas à farmacoterapia.

Estão abertas, até dia 25 de maio, as inscrições para o curso Cuidado Farmacêutico na Atenção Básica: Aplicação do Método Clínico. A capacitação é uma oferta do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADISUS).
Realizada pelo Hospital Alemão Oswaldo Cruz (HAOC), o curso é produto de parceria entre Ministério da Saúde (MS) com o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS), sendo voltado para 1.600 mil Farmacêuticos da Atenção Básica atuantes do SUS por meio do Projeto Atenção Básica: Capacitação, Qualificação dos Serviços de Assistência Farmacêutica e Integração das Práticas de Cuidado na Equipe de Saúde.
O objetivo é transmitir fundamentos teóricos e práticos para que estes profissionais possam desenvolver o processo de raciocínio clínico por meio de um método utilizado no serviço de cuidado farmacêutico, voltado ao enfrentamento de problemas relacionadas à farmacoterapia.
O curso é online, com carga-horária de 120 Horas, e acontecerá entre 29 de maio a 17 de dezembro. Tenha acesso ao edital e se inscreva aqui.

Informe MS





Municípios podem solicitar ampliação do horário de atendimento nas USF

Data de publicação: 16/05/2019

Estimativa é que mais de 2 mil Unidades de Saúde da Família (USF) já estejam aptas a participar do Programa Saúde na Hora. Objetivo é ampliar acesso aos serviços da Atenção Primária à Saúde e desafogar as emergências

A partir de agora, os municípios que ampliarem o horário de atendimento à população nas Unidades de Saúde da Família (USF) passam a receber mais recursos do Governo Federal. Os repasses podem chegar a dobrar de valor, dependendo da disponibilidade de equipes de Saúde da Família e Bucal e do horário de funcionamento das unidades, que pode variar entre 60h e 75h semanais. As USF precisam estar de portas abertas no horário de almoço e à noite, podendo também abrir aos finais de semana. Para participar do Programa Saúde na Hora, os gestores municipais já podem solicitar adesão de suas unidades. A estimativa é que mais de 2 mil USF já estejam aptas a participar do programa em 400 municípios e Distrito Federal. As unidades que não têm os requisitos exigidos pelo programa vão poder se adequar para solicitar recurso. A portaria que regulamenta a iniciativa foi assinada pelo Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, nesta quinta-feira (16).
Acesse a página do programa aqui.
A iniciativa irá permitir que a população tenha maior acesso aos serviços da Atenção Primária, como consultas médicas e odontológicas, coleta de exames laboratoriais, testes de rastreamento para Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), triagem neonatal, aplicação de vacinas, acompanhamento pré-natal, entre outros procedimentos. Atualmente, a maior parte das 42 mil USF em todo o país funcionam 40h semanais, sendo que 336 unidades já expandiram o horário por decisão dos gestores locais e, agora, poderão receber mais recursos federais por aderirem à estratégia Saúde na Hora.
“Com as Unidades de Saúde da Família funcionando por cerca de 4h a mais por dia, a gente espera ajudar a desafogar as UPAs e emergências, possibilitando que os pais, que retornam do trabalho às 18h ou 19h, possam levar as crianças para colocar a vacina em dia ou buscar outros cuidados nesse horário, que antes tinha como única opção uma UPA”, apontou o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.
Como funciona o Programa
As secretarias municipais enviam proposta ao Ministério da Saúde, por meio do sistema E-Gestor, indicando quais são as USF que desejam adaptar para o modelo de horário estendido. Após análise e aprovação do pedido, o Ministério da Saúde repassa incentivo no momento de início do horário estendido: R$ 22,8 mil para USF que optar pela carga de 60h sem atendimento odontológico e R$ 31,7 mil para USF que conta com equipes de saúde bucal. Para as que optarem pelo turno de 75h semanais, serão repassados cerca de R$ 60 mil de incentivo. Esses recursos devem ser usados para preparar as unidades que vão funcionar no novo formato.
No final do primeiro mês de funcionamento no novo horário, as unidades já passam a receber mais recursos para custeio das equipes. As unidades que recebiam R$ 21,3 mil para custeio de até três equipes de Saúde da Família receberão cerca de R$ 44,2 mil e, caso optem pela carga horária de 60h semanais, receberão um incremento de 106,7% ao incentivo de custeio. Caso a unidade possua atendimento em saúde bucal, o aumento pode chegar a 122%, passando de R$ 25,8 mil para R$ 57,6 mil. Já as unidades que recebem atualmente cerca de R$ 49,4 mil para custeio de seis equipes de Saúde da Família e três de Saúde Bucal e optarem pelo turno de 75h, receberão R$ 109,3 mil se aderirem à nova estratégia – um aumento de 121% no custeio mensal.

 
USF 60h sem saúde bucal
3 equipes de Saúde da Família
USF 60h com saúde bucal
3 equipes de Saúde da Família + 2 equipes de Saúde Bucal
USF 75h com saúde bucal
6 Equipes de Saúde da Família + 3 Equipes de Saúde Bucal
Valor atual 40hR$ 21.390,00R$ 25.850,00R$ 49.470,00
Valor após adesãoR$ 44.206,00R$ 57.616,00R$ 109.336,00
Aumento106,70%122%121%

Critério para adesão
Para aderir ao Saúde na Hora, as unidades deverão atender a alguns requisitos, como manter a composição mínima das equipes de Saúde da Família - com médico, enfermeiro, odontologista e auxiliar de enfermagem - sem reduzir o número de equipes que já atuam no município. A USF também deve funcionar sem intervalo de almoço, de segunda a sexta, podendo complementar as horas aos sábados ou domingos. Além disso, a unidade também deve ter o prontuário eletrônico implantado e atualizado.
Cada unidade participante da iniciativa deve ainda contar com um gerente da USF – profissional escolhido pelo gestor para administrar a unidade – e terá assegurado incentivo financeiro do Governo Federal para este Gerente. Este profissional deve se dedicar exclusivamente ao gerenciamento, desenvolvendo atividades como planejamento, gestão e organização do processo de trabalho, coordenação e integração da USF com outros serviços de saúde.
Após início da participação no Saúde na Hora, os gestores municipais terão até 4 meses para adequar as unidades, caso contrário, podem ter suspensos os recursos adicionais referentes à participação no formato de atendimento ampliado.
Os gestores locais de saúde terão autonomia para indicar quais as unidades terão o horário de atendimento ampliado, dentro de critérios estabelecidos e de acordo com a demanda e realidade local. A medida também permite mais flexibilidade na organização da Atenção Primária à Saúde, como carga horária de profissionais da Estratégia Saúde da Família e Saúde Bucal, que poderão trabalhar em escala, intercalando equipes no atendimento à população. A carga horária mínima individual deve ser de 20h semanais para médicos, enfermeiros e cirurgiões-dentistas.
A Atenção Primária é a principal porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS), onde cerca de 80% dos problemas de saúde da população podem ser solucionados.


Informe MS





Ministério da Saúde bate à porta para falar sobre alimentação de crianças

Data de publicação: 13/05/2019

Objetivo é levantar informações sobre a alimentação e nutrição de crianças menores de cinco anos para apoiar a elaboração de políticas públicas e estratégicas de promoção da saúde

O Ministério da Saúde começou a bater à porta de 15 mil domicílios brasileiros em 123 municípios que abrigam crianças menores de 5 anos de idade. Esses lares foram selecionados para participarem do Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (ENANI), que busca mapear a situação de saúde e nutrição de crianças em todo o país, com informações detalhadas sobre hábitos alimentares, crescimento e desenvolvimento. Essas informações ajudarão na construção de políticas públicas e estratégicas de promoção da saúde.
Diante da importância desta ação, o Ministério da Saúde alerta a toda a população para a circulação de informações falsas, que buscam desacreditar a iniciativa. Por isso, gestores de saúde devem dar suporte às equipes e promoverem ações de esclarecimentos e conscientização sobre a importância do levantamento para direcionar as políticas públicas voltadas à alimentação e nutrição de crianças.
Os pesquisadores que estão indo aos lares brasileiros estão identificados com camisas e crachás com o nome e a fotografia, além do logotipo do Ministério da Saúde. Assim que chegar no local, o entrevistador explicará os procedimentos e entregará um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, com detalhes da pesquisa e orientações de como entrar em contato com a coordenação para tirar dúvidas, incluindo a opção gratuita de ligar para o telefone 0800 808 0990. A participação é voluntária e os dados são sigilosos.
CONHEÇA A PESQUISA ENANI SOBRE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

A pesquisa de campo é coordenada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e foi encomendada pelo Ministério da Saúde, em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Sessenta pesquisadores são parceiros deste levantamento.
Ao bater à porta, os agentes realizam um questionário, verificam medidas de peso e altura das crianças e das mães biológicas e, ainda, coletam uma amostra de sangue das crianças com mais de seis meses de vida para avaliação de 14 micronutrientes (ferro, vitamina A, D, minerais zinco e selênio, entre outros).
Também são levantadas informações sobre amamentação, doação de leite humano, consumo de suplementos de vitaminas e minerais, habilidades culinárias, ambiente alimentar e condições sociais da família.
O ENANI é trabalhado em três grandes blocos temáticos: consumo alimentar, antropometria e indicadores bioquímicos. As informações vão permitir avaliar o crescimento e desenvolvimento e deficiências de nutrientes nas crianças menores de cinco anos.
A coleta de dados acontecerá em diferentes estados, se estendendo até outubro. Os primeiros foram Espírito Santo; Rio de Janeiro; Bahia; Rio Grande do Sul; Minas Gerais, Mato Grosso do Sul; Rio Grande do Sul; e Santa Catarina. O cronograma completo pode ser verificado no quadro abaixo.

Fake News
Para combater as Fake News sobre saúde, o Ministério da Saúde, de forma inovadora, lançou o Canal Saúde sem Fake News. Assim, desde agosto de 2018, disponibilizou um número de WhatsApp para envio qualquer cidadão possa enviar gratuitamente mensagens com imagens ou textos que tenha recebido nas redes sociais para confirmar se a informação procede, antes de continuar compartilhando. O número é (61) 99289-4640.
Todas as Fake News desmentidas pelo Ministério da Saúde estão disponíveis no endereço www.saude.gov.br/fakenews
Por Ingrid, da Agência Saúde

quinta-feira, 16 de maio de 2019

quarta-feira, 15 de maio de 2019

Informe MS




MS estabelece continuidade de repasse financeiro para municípios que perderam profissionais dos Mais Médicos




Portaria do Ministério da Saúde estabelece que as Equipes de Saúde da Família (ESF) que perderam profissionais do Programa Mais Médicos a partir de janeiro de 2019 receberão, por seis meses, repasse de incentivo financeiro federal.

A normativa tranquiliza os municípios frente a diretriz da Política Nacional de Atenção Básica que estabelece como motivo de suspensão de recursos a ausência de quaisquer profissionais que compõem as equipes por período superior a 60 dias.

Portaria 

Publicada no dia 5 de abril de 2019, a portaria nº 475 do MS institui que, mesmo sem o médico do Mais Médico na ESF após 60 dias, o gestor municipal continuará a receber o custeio da equipe por mais 120 dias.

Até a finalização das adequações do Sistema de Cadastro Nacional de Saúde (CNES), não haverá prejuízo aos municípios que apresentarem ESF Subtipo Mais Médicos inconsistidas devido à ausência do profissional médico, bem como as demais estratégias vinculadas a estas equipes. 

As correções nos valores repassados serão efetivadas por meio de ajuste financeiro nas próximas competências.
 

Notícias

A Superintendência de Comunicação da SES / PE divulga a seguintes Newsletters:

Newsletter Nº 90
Newsletter Nº 91

Notícias

A Gerência de  Vigilância das Arboviroses divulga os seguintes Boletins:

Boletim SE 18
Boletim SE 19

Notícias

A área técnica da Vigilância das Doenças de Veiculação Hídrica e Alimentar divulga os Painéis de Monitoramento Semanal das Doenças Diarreicas Agudas de Pernambuco - Corredor Endêmico  referente às SE 17 (21/04/19 a 27/4/2019) e SE 18 (28/4/19 a 4/5/2019) 

Em Pernambuco as DDA na SE 17 foram classificadas em Zona de Segurança.  A Regional de Saúde (V) foi classificada em  Zona de Alerta e quatro (II, VI, XI e XII) em Zona Epidêmica. 
Dos 185 municípios do Estado, 31,9% desses as DDA apresentaram-se em Zona de Alerta e 22,7% em Zona Epidêmica. 
Ressalta-se a importância da manutenção desse monitoramento em 100,0% dos municípios de forma regular e oportuna e da adoção das seguintes medidas:
  •  Zona Epidêmica: verificar a existência de surto; notificar a confirmação do surto (até 24h); seguir o protocolo para investigação epidemiológica de surto DTA e adotar as medidas de prevenção e controle indicadas. Mesmo na ausência de surto, recomendamos identificar o motivo do aumento de casos e realizar coleta de amostras clínicas na unidade de emergência do município.
  •  Zona de Alerta: caracterizar o aumento de casos quanto ao lugar (município, zona, bairro), mudança de faixa etária e plano de tratamento da DDA e adotar as medidas de prevenção e controle necessárias.

quinta-feira, 2 de maio de 2019