quinta-feira, 27 de abril de 2017

Notícias

A Coordenação de Vigilância das Doenças de veiculaão Hídrica e Alimentar divulga os seguintes Informes  Epidemiológicos:

Fonte: SIVEP_DDA

Fonte: SVEDTA

Esses informes descrevem a situação atual do monitoramento das DDA em unidades sentinela, e a ocorrência acumulada de Surtos DTA, por município e Geres de Pernambuco, registrados no período entre março de 2017.

Informe MS





DAB cria GT para discutir Promoção da Saúde na Atenção Básica

Data de publicação: 26/04/2017

Representantes de todas as coordenações do DAB deram pontapé inicial no grupo de trabalho

O Departamento de Atenção Básica (DAB) criou, nesta terça-feira (25), um grupo de trabalho de Promoção da Saúde na Atenção Básica. Onze pessoas do DAB participaram da primeira reunião do Grupo de Trabalho que pretende discutir o tema e ir ampliando o debate e a construção coletiva de conhecimento. 
Fortalecendo o tema da resolutividade na Atenção Básica, o grupo tem o objetivo de intensificar a relação entre a promoção da saúde e do cuidado.

quarta-feira, 26 de abril de 2017

Notícias

A Coordenação Estadual do PNI divulga a Nota Informativa nº 10/2017 – CGDT/DEVIT/SVS/MS que informa a ocorrência de surtos de sarampo em vários países europeus, encaminhada pelo Cievs nacional, para conhecimento.

Informe MS





Ministérios da Saúde e da Educação publicam nova Portaria do Programa Saúde na Escola

Data de publicação: 25/04/2017

Como incentivo à participação de municípios, Ministério da Saúde vai destinar R$ 89 milhões e repassará recursos em parcela única. Prazo para adesão é de 2/5 a 14/6

Para ampliar a atuação das equipes de saúde na rede pública de ensino, o Governo Federal lança nesta terça-feira (25/4) novo edital (não é edital. È só adesão) do Programa Saúde na Escola (PSE). A nova Portaria, assinada pelos Ministros da Saúde, Ricardo Barros e da Educação, José Mendonça Filho, estabelece doze ações a serem realizadas pelos gestores por dois anos. No novo modelo, estudantes terão atualização do calendário vacinal e ações de promoção da saúde, como prevenção à obesidade, cuidados com a saúde bucal, auditiva e ocular, combate ao mosquito Aedes aegypti, incentivo às práticas corporais e atividade física, prevenção de DST/Aids, entre outras. O Ministério da Saúde repassrá incentivo global de R$ 89 milhões por ano. O período de adesão acontece entre os dias 02 de maio e 14 de junho.

Confira aqui a apresentação sobre o novo ciclo do Programa Saúde na Escola

A iniciativa já conta com o envolvimento de mais de 32 mil equipes da atenção básica distribuídas em 4.787 municípios. São profissionais da saúde que já atuaram em ações de promoção da saúde e prevenção de doenças nas escolas. A nova portaria, além de prever valor anual 2,5 vezes maior que o executado nos anos anteriores, altera a forma de repasse, que antes era feito em duas parcelas e agora passará a ser pago em parcela única, facilitando a realização das ações e o cumprimento das metas. O ciclo de adesão será de dois anos, com liberação dos recursos a cada 12 meses.

“O Governo é um único serviço à disposição da sociedade e temos que integrar para dar mais segurança, qualidade, acesso às pessoas. Essa articulação de saúde e educação possibilita mais controle com relação à alimentação nas escolas, com orientação sobre a obesidade; regularização vacinal; além de ações de saúde auditiva, visual, bucal, mental. Queremos identificar quais crianças e adolescentes precisam de assistência e, caso seja preciso, encaminhá-los para acompanhamento nas unidades de saúde”, enfatizou o ministro da Saúde, Ricardo Barros.

Outra medida que deve ampliar o alcance do Programa em todo o Brasil, é que a partir de agora, os municípios farão adesão por escola, e não mais por níveis de ensino como era feito antes. A expectativa é que o programa alcance 144 mil escolas e atenda o maior número de estudantes com monitoramento mensal.

Atualmente, o Programa está em 79 mil escolas e atinge aproximadamente 18 milhões de alunos. A participação no PSE é de livre iniciativa do município e acontece por meio de pactuação de metas via Termo de Compromisso Municipal, por meio do Portal do Gestor do Ministério da Saúde.

“É um grande avanço em respeito as política públicas de saúde, dirigidas especialmente às crianças e jovens do ensino público e ao mesmo tempo atende as necessidades dos professores. A integração de saúde e educação tem repercussão direta na vida dessas crianças e jovens”, ressaltou o ministro da Educação, Mendonça Filho.

PREVENÇÃO DE DOENÇAS – Atualizar a situação vacinal dos estudantes é uma das metas obrigatórias do Programa. A rede pública do país conta atualmente com a distribuição gratuita de 19 vacinas para proteger contra mais de 20 doenças. Duas das mais recomendadas para o público serão prioridade no programa: HPV e meningite. Também estão disponíveis: BCG, Hepatite B, Pentavalente, vacina inativada Poliomielite, vacina oral contra a Pólio, VORH - vacinal oral de Rotavírus Humano, Vacina Pneumocócica, febre amarela, Tríplice viral, DTP (tríplice bacteriana), Influenza, Tetraviral, Hepatite A, dTpa (gestantes) – difteria, tétano e coqueluche e dT (Dupla tipo adulto) - tétano e difteria.

Promoção da saúde
 - Outra área de atuação importante será o incentivo às ações de alimentação saudável e prevenção da obesidade infantil. Os profissionais de saúde farão o acompanhamento do peso e estado nutricional dos escolares e, quando necessário, o estudante será encaminhado para a unidade básica de saúde, onde receberá acompanhamento constante. Também haverá incentivo à implantação de cantinas saudáveis nas escolas e distribuição de materiais de apoio para ações de educação alimentar e nutricional, além do estímulo à culinária com alimentos in natura.

No novo ciclo do PSE, o combate ao mosquito Aedes Aegypti terá uma vigilância constante dos profissionais e comunidade escolar. Serão realizados mutirões de combate ao mosquito, palestras em parceria com profissionais de saúde e inserção de conteúdo nas atividades escolares.

Além disso, os estudantes terão atividades de promoção à saúde bucal, ocular e auditiva; prevenção das violências e dos acidentes; identificação de sinais de doenças em eliminação, como hanseníase, tuberculose, tracoma e esquistossomose; prevenção ao uso de álcool, tabaco, crack e outras drogas; promoção da atividade física; prevenção de DST/AIDS e orientação sobre direito sexual e reprodutivo e promoção da cultura de paz, cidadania e direitos humanos.

O acompanhamento das ações do PSE será feito exclusivamente pelo Sistema de Informação da Atenção Básica (SISAB), sistema alimentado pelas equipes de saúde da Atenção Básica. No ciclo de dois anos para execução do programa, o Ministério da Saúde acompanhará o desempenho dos municípios por meio do registro de ações do programa e indicadores de resultados. Caso os recursos não sejam integralmente executados, os valores deverão ser devolvidos à pasta.

SAÚDE NA ESCOLA
 – Criado em 2007 pelo governo federal, o Programa Saúde na Escola surgiu como uma política intersetorial entre os ministérios da Saúde e da Educação, com o objetivo de promover qualidade de vida aos estudantes da rede pública de ensino por meio de ações de prevenção, promoção e atenção à saúde.

O Programa tem como objetivo a integração e articulação intersetorial das redes públicas de ensino, por meio de ações entre o Sistema Único de Saúde (SUS) e redes de educação pública. A iniciativa prevê ações para acompanhar as condições de saúde dos estudantes por meio de avaliações e orientação, fortalecendo o enfrentamento das vulnerabilidades que possam comprometer o pleno desenvolvimento escolar.

terça-feira, 25 de abril de 2017

Portaria Nº 888

Suspende a transferência de incentivos financeiros referentes ao número de Equipes de Saúde da Família e Ribeirinhas, Equipes de Saúde Bucal e de Agentes Comunitários de Saúde nos Municípios com irregularidades no cadastro de profissionais no Sistema de Cadastro Nacional de estabelecimentos de Saúde – SCNES.

Você pode ler a portaria na íntegra acessar o link abaixo ou o DOU de 31/03/17, página 64.

Informe MS





AVISO DE PAUTA: Ministérios da Saúde e Educação anunciam ações nas escolas

Data de publicação: 24/04/2017

Acontece, nesta terça-feira (25), coletiva para divulgação de ações do Programa Saúde na Escola

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, e o ministro da Educação, Mendonça Filho, anunciam nesta terça-feira (25/4), às 11h, ações para fortalecer a atuação das equipes de saúde nas escolas públicas. Durante o evento, será lançado novo edital convocando os municípios a participarem do Programa Saúde na Escola (PSE).
Quem aderir à iniciativa receberá recursos para adotar ações de prevenção e promoção à saúde voltada a crianças e adolescentes da rede pública de ensino do país.
Coletiva para divulgação de ações do Programa Saúde na Escola
Data: 25 de abril (terça-feira)
Horário: 11h00
Local: Sala de Atos 9º andar do Ministério da Educação - Bloco L, Esplanada dos Ministérios – Brasília (DF)
Mais informações/Ascom-MS
(61) 3315-3880/3580

Notícias

A Gerência de Vigilância das Arboviroses divulga o Boletim SE 16/2017.

Notícias

A Gerência de Vigilância das Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar da SES-PE divulga o Painel Semanal de Monitoramento das Doenças Diarreicas Agudas de Pernambuco - Corredor Endêmico - referente à Semana Epidemiológica 15/2017, elaborado pela área técnica utilizando como fonte o Sivep-DDA.


segunda-feira, 24 de abril de 2017

Portaria Nº 849

Inclui a Arteterapia, Ayurveda, Biodança, Dança Circular, Meditação, Musicoterapia, Naturopatia, Osteopatia, Quiropraxia, Reflexoterapia, Reiki, Shantala, Terapia Comunitária Integrativa e Yoga à Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares.

Para ler a portaria na íntegra clique no link abaixo:

Portaria Nº 788

Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos ao SUS no exercício de 2017, para incremento do Teto de Média e Alta Complexidade e do Piso de Atenção Básica, com base no disposto no art. 40, § 6o, da Lei no 13.408, de 26 de dezembro de 2016, e dá outras providências.

Você pode ler a portaria na íntegra através do link abaixo:

Informe MS





MAIS VAGAS: EAD Programa Bolsa Família (PBF) na Saúde abre novas inscrições

Data de publicação: 20/04/2017

Interessados poderão se inscrever na capacitação pelo site universus.datasus.gov.br 

As inscrições para a 2ª turma do curso de Educação à Distância sobre o Programa Bolsa Família na Saúde serão abertas na segunda-feira, 24, e permanecem até 26 de abril, ou até que sejam preenchidas as 600 vagas da capacitação voltada para os novos gestores do PBF nas Unidades de Atenção Básica.

Desenvolvida pela Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição (CGAN/DAB/SAS) do Ministério da Saúde, em parceria com o DATASUS, a capacitação, composta por 4 módulos, é destinada aos profissionais que atuam nos municípios e estados na execução de ações de monitoramento e acompanhamento das famílias beneficiárias.

O período para realização do curso é de 24 a 30 de abril e conta com carga horária total de 20 horas de estudo e avaliação do estudante ao finalizar a formação. Para aprovação no curso o participante deverá ter 70% ou mais de acerto na Avaliação Final e o Certificado poderá ser impresso somente após aprovação e a conclusão do curso.

O curso abordará os seguintes assuntos:
Módulo I – Principais características do Programa Bolsa Família.
Módulo II – Os compromissos do SUS com o PBF; Quem acompanhar; As condicionalidades da saúde; Assistência integral à saúde dos beneficiários.
Módulo III – Intersetorialidade; Organização do setor saúde; Vigência.
Módulo IV – Apresentação do sistema de gestão do Programa Bolsa Família na Saúde.

Os interessados devem se inscrever no endereço http://universus.datasus.gov.br em “cadastrar” no canto superior direito da tela. Na tela seguinte, o usuário precisa digitar todas as informações solicitadas e, ao final, receberá uma mensagem por e-mail com instruções para finalização do processo.
 
Outras informações podem ser obtidas pelo e-mail bfasaude@saude.gov.br.

quarta-feira, 19 de abril de 2017

Informe MS





SISMOB 2.0 já está disponível

Data de publicação: 18/04/2017

Nova versão do Sistema de Monitoramento de Obras do Ministério da Saúde notificará eletronicamente gestores sobre situação de obra

O Sistema de Monitoramento de Obras (SISMOB) versão 2.0, é uma evolução do atual sistema que permite o monitoramento das obras de engenharia e infraestrutura financiados pelo Ministério da Saúde (MS). Desde o início de março está no ar o SISMOB 2.0 — Sistema de Monitoramento de Obras do Ministério da Saúde. A migração das informações da versão 1.0 para o 2.0 ainda está ocorrendo, mas os usuários da plataforma, tanto do âmbito federal quanto estadual e municipal, já devem fazer o recadastramento.
O sistema possibilita gestão financeira e executiva da obra desde a proposta até sua conclusão, comparação entre o planejado e o executado, histórico, imagens fotográficas e alertas. O SISMOB está disponível nos módulos web e mobile. O CPF e senha de acesso à versão web são os mesmos utilizados para o aplicativo móvel.
O SISMOB foi desenvolvido conforme a nova lógica de financiamento fundo a fundo organizada pela Portaria GM/MS nº 381, de 6 de fevereiro de 2017, que propõe maior autonomia aos estados e municípios, reforço aos processos de monitoramento e, assim, maior efetividade nos resultados dos investimentos em saúde.
O acesso ao sistema está disponível para técnicos do MS vinculados aos setores responsáveis pela execução e monitoramento da política, Fundos de Saúde, pessoas vinculadas às Secretarias de Saúde responsáveis pelo cadastro e acompanhamento da execução/fiscalização da obra, órgãos de controle e Departamento de Auditoria do Sistema Único de Saúde (Denasus).
Outras funcionalidades
Na nova versão, o MS notificará eletronicamente a situação de obra, especificando etapa de execução ou atualização periódica dos dados vencidos. Se não houver resposta às notificações, a proposta será desabilitada por meio de Portaria específica.
Deverão ser informados, no SISMOB também: os responsáveis técnicos, fiscal da obra e fiscal do contrato nos termos da legislação vigente sobre execução de obras públicas; o regime de execução da obra, marcos do processo licitatório e dados das empresas executoras e os registros fotográficos do terreno e de evolução da obra.
As propostas em situação de execução de obra, que estão fora do prazo de execução estabelecido pela pasta, estão sendo notificadas novamente através do SISMOB 2.0, tendo o estado, município ou Distrito Federal até o dia 12 de maio de 2017 para apresentar justificativa e novo prazo.
Atualização de cadastro
Para fazer o recadastramento de acesso ao SISMOB 2.0, acesse o Portal do SISMOB (portalsaude.saude.gov.br/sismob). O servidor deve clicar em primeiro acesso, informar o CPF e e-mail. No mensagem recebida, clique em “definir senha”. Uma nova página do SISMOB será aberta para a definição da senha. Continuar o cadastro com as os dados solicitados. Após este cadastro aguardar a aprovação que será feito pelo gestor municipal mediante acesso com o CNPJ e senha do Fundo.
Informações sobre execução das obras estão disponíveis no portal da Sala de Apoio à Gestão Estratégica. Dúvidas sobre o sistema, ligue para 136 – opção 8.

Informe MS





Novas regras para transferências fundo a fundo

Data de publicação: 18/04/2017

A Portaria nº 381 trouxe mudanças com relação ao repasse de recursos federais. Entenda melhor a normativa

Agora, as transferências, fundo a fundo, de recursos financeiros de capital ou corrente, do Ministério da Saúde a estados, DF e municípios, destinados à execução de obras de construção, ampliação e reforma passam a ser regulados pela Portaria GM/MS nº 381. Para a Atenção Básica, a mudança interfere diretamente nos programas Requalifica UBS e Academia de Saúde.
O repasse para realização das obras habilitadas até o ano de 2016 continua sendo feito em parcelas ou seja, obedecerão aos dispositivos vigentes à época de habilitação. Agora, para as propostas habilitadas a partir do ano de 2017  a parcela é única.
Para pleitear os recursos financeiros de que trata a Portaria nº 381, os estados, o Distrito Federal e os municípios deverão cadastrar proposta de projeto no Sistema de Monitoramento de Obras Fundo a Fundo (SISMOB), disponível no Fundo Nacional de Saúde.
O SISMOB  é o sistema informatizado de cadastro e análise da proposta de projetos e monitoramento da execução de obras e reformas. As obras financiadas fundo a fundo deverão inserir-se em plano e programação anual de saúde, assim como discutidas e pactuadas na Comissão Intergestores Bipartite (CIB). Deve constar também a previsão dos recursos necessários para operação, manutenção e a necessidade de responsabilidade compartilhada sobre o custeio, caso se aplique.
Notificação
Outra mudança na norma é com relação às notificações de prorrogação de prazo, tanto para início quanto para conclusão de obra. Para o Requalifica UBS e o Programa Academia da Saúde, todas as propostas com prazo de execução/conclusão expirado serão notificadas pelo SISMOB.
As propostas habilitadas nos anos de 2009 a 2014 foram notificadas novamente, pela última vez, por meio da aba notificação, no dia 1º de março deste ano, conforme estabelecido na Portaria nº 381.
Os gestores poderão solicitar novo prazo de execução/conclusão desde que justifiquem e comprovem com documentos o motivo para o não cumprimento do prazo e também apresentem cronograma de execução da obra dentro do período solicitado.
As propostas que os gestores não apresentarem justificativa até o dia 12 de maio de 2017 serão desabilitadas em portaria e solicitada a devolução do recurso repassado.
Normas de cadastro
De acordo com a Portaria nº381/2017, como condição para o cadastro da proposta de projeto no SISMOB, o proponente deverá responder a questionário eletrônico sobre o atendimento dos requisitos estabelecidos na Política ou Programa e por essa normativa, além de outros questionamentos que permitam avaliar capacidade técnica de execução, gestão e manutenção.
No caso de objeto ampliação ou reforma, deverão ser informados também os ambientes existentes e a configuração final planejada, que, em caso de aprovação da proposta de projeto, deverá ser atualizada na fase de monitoramento, após a elaboração do projeto básico. Já, no caso de objeto construção, o sistema informatizado de cadastro informará a configuração mínima de ambientes desejados para aquele tipo de unidade.
Outro ponto importante é que o município deverá inserir no SISMOB o comprovante da aprovação do projeto básico na Vigilância Sanitária e a ordem de serviço assinada pelo gestor local e pelos engenheiros responsáveis. Nos casos de ampliação e construção, deve ser apresentado a certidão emitida em cartório de registro de imóveis comprovando o exercício de plenos poderes do ente federativo sobre o terreno.
Além disso, é preciso informar os responsáveis técnicos, fiscal da obra e fiscal do contrato nos termos da legislação vigente sobre execução de obras públicas; qual será o regime de execução da obra, marcos do processo licitatório e dados das empresas executoras; e registros fotográficos do terreno e de evolução da obra.
Balanço das obras
Até dezembro de 2016, foram concluídas 4.225 obras com recurso de programa Requalifica UBS — 2.021 de construção, 900 de reforma e 1.304 de ampliação — em Unidades Básicas de Saúde (UBS). No que concerne à habilitação de obras, 1.183 obras registradas — 358 obras construção, 384 de reforma e 441 obras de ampliação.

Novos valores de referência para obras do Requalifica UBS

Notícias

A Gerência de Vigilância das Arboviroses divulga o Boletim SE 15.

quarta-feira, 12 de abril de 2017

Informe MS





Fase de Avaliação Externa do PMAQ será iniciada em agosto

Data de publicação: 11/04/2017

Etapa terá início com as visitas das universidades às equipes que aderiram ao programa no 3º Ciclo

O Departamento de Atenção Básica acaba de divulgar a data prevista para o início da etapa de Avaliação Externa do 3º ciclo do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ): 1º de agosto.
As ações da fase de avaliação terão início com as visitas das universidades às equipes que aderiram ao programa no 3º Ciclo, entrevistas com os profissionais participantes e envio de dados ao Ministério da Saúde. Após receber os dados, o MS é responsável pela avaliação das informações coletadas pelos entrevistadores e por realizar a certificação das equipes.
As oito Instituições de Ensino e Pesquisa (IEP) parceiras do programa, responsáveis pela avaliação externa são: Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Universidade Federal Rio Grande Sul (UFRGS), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz), Instituto de Saúde Coletiva/Universidade Federal da Bahia (ISC/UFBA), Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Universidade Federal do Piauí (UFPI) e Universidade Federal de Sergipe (UFS).
Segundo o Coordenador-Geral de Acompanhamento e Avaliação do Departamento de Atenção Básica, José Eudes Barroso Vieira, a avaliação externa é um ponto que culmina com todo o esforço sendo produzido a nível local, a nível de gestão municipal. “Ela não tem a intenção de ser processo punitivo e de supervisão, mas pedagógico, onde serão coletados um conjunto de informações já indicadas pelo manual instrutivo e de avaliação externa”, destacou.

PMAQ
Lançado em 2011, o PMAQ tem como objetivo incentivar os gestores e as equipes a melhorar a qualidade dos serviços de saúde oferecidos aos cidadãos do território. Para isso, propõe um conjunto de estratégias de qualificação, acompanhamento e avaliação do trabalho das equipes de saúde, elevando o repasse de recursos do incentivo federal para os municípios participantes que atingirem melhora no padrão de qualidade no atendimento. Em 2016, seu 3º ciclo é iniciado com a adesão de 95,6% dos municípios brasileiros. No total, participam 38.865 (93,9%) equipes de Atenção Básica. Destas, 25.090 (95,9%) com equipes de Saúde Bucal e 4.110 (91,2%) Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).

terça-feira, 11 de abril de 2017

Notícias

A Coordenação de Vigilância de Riscos Ambientais divulga os seguintes Informes:

Informe Vigiágua SE 11
Informe Vigiágua SE 12

Informe MS





CNS garante atendimento às Pessoas em Situação de Rua

Data de publicação: 10/04/2017

Na ausência de documento de identificação com foto, com o número do cartão do SUS, é possível ter acesso à rede de atenção à saúde

Para fornecer assistência e tratamento às Pessoas em Situação de Rua (PSR), o Ministério da Saúde elaborou nota técnica em que recomenda procedimentos para garantir o acesso dessa população à rede de atenção à saúde para atendimento das demandas relacionadas às Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), HIV/Aids e Hepatites Virais (HV).
Para ter acesso à testagem rápida, imunização, exames, tratamento e medicação, entre outras ações disponibilizadas pelo MS, é necessário apenas o Cartão Nacional de Saúde (CNS), caso o usuário não apresente a carteira de identidade ou documento equivalente com foto. O CNS é válido como documentação para atendimento, assegurando acesso da PSR aos procedimentos disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS).
Em situações nas quais o usuário identificado como PSR no possuir o CNS, a eCR deverá confeccioná-lo garantindo assim o atendimento às necessidades de saúde desse segmento deverá ser realizado. A ausência não poderá caracterizar barreira de acesso à prevenção, diagnóstico, assistência e tratamento.
A confecção do CNS é atribuição das equipes do Consultório na Rua (eCR) como ou de outra unidade de atendimento da Rede de Atenção à Saúde em que o usuário busque atendimento, conforme Portaria nº 940 de 28 de abril de 2011.
Nos municípios que não contam com eCR implantado, as pessoas em situação de rua, com IST e/ou HIV ou vivendo com HIV/Aids, deverão ser orientadas a procurar a Atenção Básica como porta de entrada preferencial para avaliação inicial e seguimento, de acordo com a rede de saúde local. Já no caso de dispensação de antirretrovirais, a UBS deverá estar cadastrada ou vinculada a uma unidade de atendimento, inscrita no Sistema de Controle Logístico de Medicamentos (SICLOM).
Contexto
Muitas pessoas que vivem nas ruas, por não possuírem documentação civil, são impedidas de inclusão e acompanhamento clínico. A PSR assume status de população prioritária, quando considerado seu cotidiano — altas taxas de uso de álcool e drogas —, o contexto de exposição a vulnerabilidades, como as IST, HIV/Aids e HV.
Desde 2011, a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) contempla atividades desenvolvidas pelas eCR. Essa ação tem por competência prestar atenção integral à PSR, além das ações compartilhadas com as Unidades Básicas de Saúde (UBS), Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), Serviços de Urgência e Emergência e outros pontos de atenção.
Tratamento e acompanhamento
No país, existem mais de 800 Unidades Dispensadoras de Medicamentos (UDM) antirretrovirais, que utilizam o SICLOM para registrar a movimentação de estoque e dispensação aos usuários do SUS, bem como servem de acesso a outras unidades vinculadas.
Cada eCR ou UBS poderá efetuar a dispensação utilizando o número CNS da pessoa em situação de rua. Caso a UBS em que a equipe do Consultório na Rua não conste na rede de distribuição de medicamentos do SICLOM, a Secretaria de Saúde Municipal poderá realizar cadastro nos mesmos moldes de uma UDM ou estabelecer seu vínculo a uma já cadastrada, de forma a possibilitar o atendimento às pessoas em situação de rua com indicação de início de tratamento antirretroviral facilitando o acesso aos medicamentos.

segunda-feira, 10 de abril de 2017

terça-feira, 4 de abril de 2017

Informe MS





Saúde da família ribeirinha é tema de formulário online

Data de publicação: 04/04/2017

Questionário busca avaliar se estratégias do DAB para essa população são executadas pelos gestores municipais e estaduais

O FormSUS, questionário online que está disponível a partir de hoje, busca levantar informações para o Departamento de Atenção Básica (DAB) sobre a estrutura de atendimento em saúde oferecidas às populações ribeirinhas de toda a Amazônia legal e Pantanal Sul Matogrossense. Com o resultado do formulário, será possível avaliar as estratégias para 2017.
Portaria nº 837/2014 redefiniu o arranjo organizacional das Equipes de Saúde da Família Ribeirinha (ESFR) e o departamento de atenção básica sentiu a necessidade  de avaliar como a normativa tem influenciado o trabalho da gestão municipal. Os técnicos do DAB também buscam avaliar a percepção que os secretários municipais de saúde têm sobre os principais custos para uma ESFR atender a população ribeirinha. O questionário também é uma oportunidade para conhecer quais outras populações consideradas vulneráveis socialmente estão sob gestão.
O formulário deve ser respondido apenas por gestores municipais de saúde que possuem comunidades ribeirinhas sob sua responsabilidade. “Buscamos alcançar o maior número de gestores. As respostas vão nos ajudar a identificar as dificuldades para executar as Políticas do Ministério da Saúde voltadas à população ribeirinha. Assim, poderemos estruturar melhor o apoio aos estados e municípios”, explicam os técnicos da Coordenação Geral de Gestão da Atenção Básica do DAB.
O formulário ficará disponível por 30 dias. Acesse o link para responder.

Informe MS





Programa Saúde na Escola promove mudanças na vida escolar

Data de publicação: 03/04/2017

De acordo com a pesquisa PeNSE, unidades de ensino onde o PSE está ativo têm melhores índices em questões relacionadas à saúde 

Uma das estratégias do Ministério da Saúde para levantar informações sobre as ações de promoção da saúde nas escolas, a PeNSE - Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar, entrevistou estudantes do 9° ano do ensino fundamental das redes pública e privada de ensino, de diversas regiões do país. Dentre os resultados divulgados, os dados da pesquisa apontam que 48,7% dos escolares frequentando o último ano do ensino fundamental da rede pública estudam em escolas que aderiram ao PSE.
Nas unidades onde foram feitas as entrevistas, os indicadores demonstraram resultados positivos sobre a atuação do Programa Saúde na Escola: as atividades de promoção à saúde com o objetivo de estimular atividades físicas e a integração social realizadas pelo PSE estão mudando a realidade dos escolares brasileiros. A mostra afirma que 55,3% dos estudantes do 9º ano do ensino fundamental recorreram a algum profissional ou unidade de saúde do país no ano passado. Entre os serviços de saúde mais procurados por eles: 45,1% afirmaram ter ido a uma Unidade Básica de Saúde (UBS).
Ainda de acordo com o levantamento houve queda significativa na ingestão de doces, como balas, chocolates e refrigerantes, e também diminuição do consumo de bebidas alcóolicas, cigarro e drogas ilícitas. Outra importante conquista foi a queda nos casos de bullying entre os estudantes entrevistados, o ambiente livre de bullying (caracterizado quando não há estudantes que praticam ou recebem bullying) foi de 48,8% entre os estudantes das escolas que aderiram ao Programa e de 45,6% naqueles das escolas que não aderiram.
As práticas da higienização dental e da prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) também apresentaram melhoria nos índices. A PeNSE também coletou que há maior prevalência de escovação bucal, em três ou mais vezes ao dia, e os estudantes estão mais bem informados sobre prevenção de doenças sexualmente transmissíveis onde o PSE está presente.
A Pense 2015 levou em conta uma amostra de mais de 102 mil estudantes que cursam o 9º ano (antiga 8ª série) do ensino fundamental em 3.040 escolas públicas e privadas da zona rural e urbana de todo o Brasil, no período entre abril e setembro de 2015. A maioria dos alunos tinha entre 13 e 15 anos. O resultado reflete o comportamento de mais de dois milhões e meio de adolescentes que cursam o 9º ano.
Acesse a pesquisa completa aqui

Programa Saúde na Escola - O PSE foi criado em 2007 pelo governo federal por uma parceria entre os ministérios da Saúde e da Educação para promover a melhoria da qualidade de vida dos estudantes brasileiros. A articulação entre Escola e Rede Básica de Saúde é à base do Programa Saúde na Escola. O PSE é uma estratégia de integração da saúde e educação para o desenvolvimento da cidadania e da qualificação das políticas públicas brasileiras.

Informe MS





Aberta inscrição para curso de extensão em Saúde Coletiva

Data de publicação: 02/04/2017

Atenção Integral à Saúde de Pessoas com Doença Falciforme é o tema da nova turma

O processo seletivo para a 6ª turma do curso de extensão em Saúde Coletiva sobre Atenção Integral à Saúde de Pessoas com Doença Falciforme está aberto. Até 25 de abril, os interessados poderão se inscrever. Parceria entre a Coordenação-Geral de Sangue e Hemoderivados (CGSH) com o Instituto de Saúde Coletiva (ISC-UFBA), o curso tem carga horária de 68 horas distribuídas ao longo de dois meses, na modalidade de Educação a Distância - EaD.
Prioritariamente as vagas estarão disponibilizadas para profissionais de nível superior que atuam na Atenção Básica, seja na gestão ou na assistência, nas diferentes regiões do Brasil. Nessa turma, o ISC/UFBA vai disponibilizar 10% das vagas para interessados de outras áreas com graduação. O ISC da é um centro de formação avançada que busca desenvolver uma perspectiva inovadora de ensino na área de Saúde Coletiva.
O edital traz o cronograma de seleção. Acesse o documento pelo link.
Serviço
Curso de Extensão em Saúde Coletiva - Atenção Integral à Saúde de Pessoas com Doença Falciforme
Data das inscrições: até 25 de abril de 2017
Inscreva-se pelos endereços: net-escola@ufba.br ou isc@ufba.br

Informe MS





Novo fluxo de envio de dados de UBS para o SIA

Data de publicação: 30/03/2017

Mudança na transmissão é pelos softwares da estratégia e-SUS AB a partir da versão 2.1.11

Nota técnica elaborada pelo Departamento de Atenção Básica (DAB) e o Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas (DRAC) esclarece o novo fluxo de envio de dados de Unidades Básicas de Saúde (UBS) para o Sistema de Informação Ambulatorial (SIA), quando transmitidos pelos softwares da estratégia e-SUS AB a partir da versão 2.1.11.
A versão 0405 do SIA, publicada no dia 8 de março, altera o layout de importação do Boletim de Produção Ambulatorial (BPA) do e-SUS AB versão 2.1.11. Agora, a ferramenta já transforma toda produção com identificação de cidadão em BPA-i e os sem identificação em BPA-c para um mesmo procedimento. Uma regra no SIA impedia esse tipo conversão. Com a mudança, é possível a apresentação de procedimentos em um mesmo CNES e competência, tanto em BPA-c quanto em BPA-i. 
O novo fluxo de envio de informações do e-SUS Atenção Básica para o SIA exclui a necessidade de importação do arquivo para o BPA magnético. A partir dessa versão, deve-se inserir o arquivo gerado pelo e-SUS AB diretamente no SIA.
Caso haja necessidade de re-envio de bases anteriores, o município deverá atualizar o PEC para a versão 2.1.11, gerar novamente os arquivos referentes a cada competência e enviar novamente direto no SIA. Esse processo só se aplica às quatro últimas competências.
É recomendado atualização imediata das instalações em UBS e Secretarias Municipais de Saúde para a versão 2.1.11 do e-SUS AB para a garantia da qualidade dos dados enviados para o SIA. Em caso de dúvidas, entre em contato por meio da central Disque Saúde 136 ou 0800 61 1997, opções 8 e 3, respectivamente.