quinta-feira, 30 de junho de 2011

Portarias de Credenciamento do NASF

Publicada em 14 de junho de 2011, portaria que credencia Municípios conforme quantitativo e modalidade definidos, a receberem o incentivo financeiro aos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).

Tenha acesso à portaria na íntegra clicando aqui.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Manual do SIAB

Faça o download do Manual do  SIAB (versão 2003) clicando aqui.

"Nada como um médico de família" - Carta Capital

A Carta Capital publica, em 29 de junho de 2011, publica uma página com as vantagens de ter um médico de família. Boa leitura!
(clique na imagem para ver em tamanho ampliado e fazer a leitura)


segunda-feira, 27 de junho de 2011

Nova versão do SIAB

A partir da versão 6.2 do SIAB, os municípios que enviam os dados para o DATASUS pelo transmissor passarão a gerar um arquivo contendo todas as informações cadastradas no município. Este arquivo deve ser gerado a partir da opção Transferir para o nacional no menu de utilitários do SIAB.
Os municípios que enviam para a regional ou para o estado continuarão a mandar as informações consolidadas.
A partir desta mudança, o órgão federal poderá visualizar informações correspondentes aos ACS e às equipes de Saúde da Família individualmente. O que possibilitará monitoramento mais eficaz e aquisição de maior qualidade das informações prestadas.

Para baixar a nova versão, clique aqui. Você será redirecionado para a página do DATASUS, e clicará na opção SIAB - (módulo municipal).


ATENÇÃO! A partir da competência 05/2011 só será possível o envio das informações com a nova versão do SIAB (6.2)
Atualizem-se o mais rápido possível!

Cronograma de envio do SIAB - 2011

Dúvidas frequentes - SIAB

- Como enviar a base de dados em atraso?

A Coordenação de Acompanhamento e Avaliação do Departamento de Atenção Básica/SAS/MS informa que não autoriza a reabertura do transmissor depois de vencido o prazo para envio da base de dados do SIAB.
Base de dados não enviada no prazo definido em portaria poderá ser enviada junto com a próxima competência.
O acompanhamento das remessas das bases de dados pelos gestores municipais e estaduais deverá ser realizado no site: http://siab.datasus.gov.br

CAA/DAB/SAS/MS
Como Enviar competências anteriores pelo Transmissor:
Deverá ser gerado no Siabmun um arquivo único, desde a competência em atraso até a última competência a ser enviada de acordo com o cronograma. Por exemplo, não foi enviada a competência 12/2010 e 01/2011. Na competência 05/2011 deverão ser enviadas as competências em atraso, conforme exemplo abaixo.
1. No módulo “UTILITÁRIOS” selecionar “TRANSF. P/ NACIONAL”;
2. Na opção “PERÍODO” informar no campo de: “12/2010” até: “05/2011”;

3. Enviar pelo transmissor simultâneo, de acordo com o cronograma. A competência do mês se encerra no dia 19, então o transmissor será aberto no dia 20, e permanecerá até o último dia do mês corrente.

Lembre-se: No transmissor informar competência vigente.

(Fonte: Ministério da Saúde - Datasus)

- Podemos enviar a base de dados do SIAB em data anterior à estabelecida no cronograma?

Não. Só é permitido o envio das informações no período estabelecido pelo Ministério da Saúde confirme o cronograma anual. Tenha acesso às datas clicando aqui.

- Como acompanhar e certificar a chegada das informações no Ministério da Saúde?

O município pode se certificar e se garantir quanto à chegada das informações na base de dados do Ministério da Saúde. Para isto, não basta apenas o envio das informações, é necessário que o município verifique as informações no site do DATASUS, depois que as mesmas forem publicadas pelo Ministério, onde poderá ter acesso e realizar este acompanhamento.
Para realizar o acompanhamento de seu envio, clique aqui.
Vá para "BASE DE DADOS", depois "ENVIO DE INFORMAÇÕES" e siga os passos 01, 02 e 03 descritos em vermelho.
Você será redirecionado para a página abaixo, siga a ordem de preenchimento conforme sinalizado.

(clique na imagem para aumentá-la)

- Por que às vezes não consigo enviar meus dados para a Secretaria de Saúde Estadual?

O receptor estadual passa por manutenções esporádicas. Quando o erro de envio ocorrer, considerar apenas o envio para o Ministério da Saúde, e realizar acompanhamento publicado no DATASUS descrito com o passo a passo acima.

Informativo DAB - MS

A reunião da Comissão Intergestores Tripartite (CIT) de maio, pactuou importantes avanços para Atenção Básica do país. As portarias aprovadas criam o componente de Qualidade no Piso da Atenção Básica (PAB)- variável e alteram os critérios de financiamento do PAB - fixo; estabelecem os critérios do financiamento, contratualização e cadastro dos municípios com o Programa Saúde na Escola (PSE). Outras ações aprovadas no encontro é o lançamento do Programa Academia da Saúde e a implementação da Rede de Urgência e Emergência. As portarias aumentam em 871 milhões de reais os recursos para Atenção Básica em comparação com 2010.
Durante a reunião o ministro da saúde Alexandre Padilha defendeu: “temos que mudar nossa cultura e pensar sempre em Redes”. O argumento era para comemorar a alteração da Atenção Básica e de Urgência e Emergência. “Atenção Básica e Urgência tem que estar integradas e compor uma só Rede. As novas políticas também vão nesta direção”, afirmou o Ministro. Para o Secretário de Atenção à Saúde, “com a mudança do PAB Fixo, colocamos os recursos da Atenção Básica, mais forte no enfrentamento das iniqüidades do SUS”. A alteração do PAB fixo traz critérios de incremento financeiro beneficiando o acesso e a qualidade. Helvécio lembrou, “mesmo com redução de população, nenhum Município vai reduzir o PAB, vamos proteger o recurso destes municípios”. As mudanças com incentivo para qualidade aumentam a importância e reforça papel dos Estados com a Atenção Básica.
As novas portarias foram saudadas por todos, que identificaram avanço na consolidação do SUS. A frente da Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, Odorico Monteiro, acredita que: “a mudança lembra quando discutíamos a criação do PAB em 98. A equidade do SUS, que está prevista na constituição, começa a sair do papel com essas ações”. Para Odorico o amplo apoio da tripartite as propostas demonstra, “que devemos ter um PAB-SUS, financiamento pactuado por Estados, Municípios e Governo Federal”. Para o presidente do CONASEMS, Antonio Carlos Nardi, “a proposta do Ministério efetivamente Integra a Urgência, avançando para efetivar a Atenção Primária como ordenadora da Rede”.
O diretor do Departamento de Atenção Básica, Hêider Pinto, conduziu a pactuação durante a plenária e acredita que “a Atenção Básica vive um momento histórico, com avanço na equidade, acesso, qualidade e aumento de recursos”. A recontratualização e modificações no Programa Saúde na Escola trouxeram o compromisso de qualificar e ampliar o Programa para o ano que vem. Para Hêider Pinto a Portaria de investimento e custeio do Programa Academias da Saúde, fortalece os Núcleos de Apoio a Saúde da Família e “ampliam ações intersetoriais e incentivam o viver saudável e lúdico, superando as limitações de autonomia.”

(Notícia de 22 de junho de 2011, na 4ª reunião do ano entre os gestores Federais, Estaduais e Municipais, aprovando portarias importantes)

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Portaria nº 3.178, de 19 de outubro de 2010.

Fixa o valor do incentivo de custeio referente à implantação de Agentes Comunitários de Saúde em R$ 714,00
Para ter acesso a portaria, clique aqui.

Observação: As transferências federais do Piso da Atenção Básica, parte fixa e variável, compõem um montante de recursos que podem ser utilizados em quaisquer ações relativas à Atenção Básica, excetuando-se as situações condias em lei, não sendo vinculadas a ações específicas ou pagamentos de salários. (Fonte: Ministério da Saúde)

Portaria nº 204, de 29 de janeiro de 2007.

Regulamenta o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde, na forma de blocos de financiamento, com o respectivo monitoramento e controle.
Para ter acesso a Portaria por completo, clique aqui.




Portaria nº 750, de 10 de outubro de 2006.

A presente portaria institui a Ficha Complementar de Cadastro das Equipes de Saúde da Família; Saúde da Família com Saúde Bucal – Modalidade I e II e de Agentes Comunitários de Saúde, no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde – SCNES, a partir da competência outubro de 2006, conforme formulário modelo e orientação de seu preenchimento.
Para ter acesso aos anexos desta Portaria, clique aqui e visualize a portaria por completo.


Como ampliar a cobertura da Estratégia de Agentes Comunitários de Saúde



No processo de fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS), o ACS tem sido um personagem muito importante realizando integração dos serviços de saúde da Atenção Primária à Saúde (APS) com a comunidade. O ACS pode integrar tanto uma equipe de Saúde da Família (eSF) quanto uma equipe da Estratégia de Agentes Comunitários de Saúde (EACS), de acordo com a realidade do município.
Atualmente são mais de 245 mil ACS em todo o Brasil desenvolvendo ações de promoção e vigilância em saúde e contribuindo para a melhoria da qualidade de vida das pessoas. Cabe à gestão municipal a decisão de aderir à estratégia em seu território.


Como implantar equipes de agentes comunitários de saúde - passo a passo:

Passo 1: o município deverá apresentar projeto contendo as seguintes informações:
a) Área geográfica a ser coberta, com estimativa da população residente;
b) Descrição da estrutura mínima com que contarão as Unidades Básicas de Saúde (UBS) onde atuarão os ACS;
c) Definição das ações mínimas a serem desenvolvidas pelo ACS;
d) Indicar as UBS que servirão de referência para o trabalho dos ACS;
e) Definição do processo de avaliação do trabalho das equipes e da forma de acompanhamento do pacto de indicadores da atenção básica e utilização dos sistemas nacionais de informação;
f) Descrição da forma de recrutamento, seleção e contratação dos ACS, de acordo com a Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006;
g) Contrapartida de recursos do município e do Distrito Federal.

Passo 2: o município submete o projeto para aprovação do Conselho Municipal de Saúde e obedece ao fluxo já estabelecido. Clique aqui para vê-lo.

Passo 3: o Ministério da Saúde publica portaria credenciando o município no Diário Oficial da União. o município cadastra os ACS no Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (CNES), conforme define a Portaria nº 750/GM, de 10 de outubro de 2006.

Passo 4:
O município começa a receber os recursos referentes ao número de ACS implantados e informados no CNES, mas para manutenção dos recursos é preciso alimentar mensalmente os sistemas de informações nacionais.

Incentivos financeiros:

O incentivo será repassado do Fundo Nacional de Saúde aos Fundos Municipais de Saúde, conforme definido na Portaria nº 3.178/GM, de 19 de outubro de 2010, com valor de R$ 714,00 por ACS implantado no município por mês.


Legislação:

Portaria nº 648, de 28 de março de 2006.
Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006.
Portaria nº 750, de 10 de outubro de 2006.
Portaria nº 204, de 29 de janeiro de 2007.
Portaria nº 3.178, de 19 de outubro de 2010.

Curso de Especialização em Saúde da Família

Prorrogada as inscrições para o Curso de Especialização em Saúde da Família
EaD da Universidade Federal de Pelotas - UFPel
Período de inscrições: 20/06/2011 a 27/06/2011
Vagas para todo território nacional.

O Curso de Especialização em Saúde da Família iniciará as atividades da primeira turma em 04 de julho de 2011. Entretanto, ainda temos vagas disponíveis. Também vamos classificar para a segunda turma. As INSCRIÇÕES foram PRORROGADAS até 27/06/2011. AGORA  para CANDIDATOS DE TODO O PAÍS. O Curso está delineado para apoiar a solução das demandas e problemas das equipes de SF. Poderá ser feito praticamente TODO A DISTÂNCIA. Apenas a defesa do TCC será presencial.


Como saber dados da minha cobertura em Saúde da Família?

Você pode ter acesso numa planilha rápida e simples dados como população do seu município, ao teto dos ACS, equipes de saúde da família, equipes de saúde bucal, estimativas da população coberta do seu município, entre outros.

Segue abaixo o passo a passo:
 Entre na página inicial do DAB, você será redirecionado clicando aqui. Role a página e clique no mapa abaixo sinalizado com a seta vermelha.
Você será redirecionado para a página abaixo, siga os passos preenchendo de acordo com sua necessidade. 
Você visualizará as opções abaixo. Marque e desmarque de acordo com o que você quer saber. 
Opte por "visualizar em tela" e clique em enviar.
Você terá as informações que precisa!
Boa sorte!

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Portaria nº 078, 2008.

A Portaria nº 078 de 19 de fevereiro de 2008 publica a relação dos Agentes Comunitários de Saúde que foram submetidos e aprovados em Processo Seletivo Público, realizado pela Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco, no período de 1991 a 2006, constantes em seu anexo.

Você pode conferir o Diário Oficial do Estado clicando aqui.


AMQ - Avaliação para Melhoria da Qualidade

Desde a criação da Estratégia Saúde da Família investiu-se em sua expansão visando à ampliação do acesso e universalização da Atenção Básica e conseqüente mudança no modelo de atenção. Nos últimos anos, a partir da necessidade de consolidar a atenção prestada, o Ministério da Saúde desenvolveu uma proposta de Avaliação para Melhoria da Qualidade (AMQ) com metodologia acessível de gestão da qualidade em saúde, desenvolvida especificamente para este modelo de atenção. Trata-se de uma metodologia de gestão interna ou autogestão dos processos de melhoria contínua da qualidade desenvolvida especificamente para a estratégia Saúde da Família.
Os eixos centrais da proposta são o estabelecimento dos parâmetros de qualidade para a estratégia, a avaliação como instrumento de gestão e tomada de decisão e o compromisso com a qualidade na atenção à saúde. Neste sentido foram elaborados cinco instrumentos de autoavaliação, baseados em padrões de qualidade e dirigidos a atores específicos (gestor municipal da saúde, coordenação da SF, unidade SF, equipe SF, profissionais de nível superior da SF).
Esses instrumentos possibilitam a identificação dos estágios de implantação, desenvolvimento e qualidade da estratégia em seus diferentes pontos, desde a gestão até as práticas de saúde das equipes junto à população. A partir desse conhecimento os gestores, coordenadores e profissionais poderão elaborar planos de intervenção e propor ações para melhoria da qualidade.

Para solicitar Oficinas ou esclarecer dúvidas quanto a AMQ envie e-mail para amq.pe@hotmail.com

Acesse os cadernos nos links abaixo:
- Documento técnico
- Instrumento I
- Instrumento II
- Instrumento III
- Instrumento IV
- Instrumento V

Clique aqui e vá para a página oficial do AMQ.

Uma homenagem a Bárbara Starfield.


Barbara Starfield (Brooklyn, Nova Iorque, 18 de Dezembro de 1932 - Menlo Park, Califórnia, 10 de Junho de 2011) foi pediatra e Mestre em Saúde Pública. Impulsionadora dos Cuidados de Saúde Primários a nível internacional. Dedicou praticamente toda a sua vida acadêmica e profissional à Universidade Johns Hopkins.
É considerada uma das investigadoras mais importantes na área dos Cuidados de Saúde Primários, sendo uma referência internacional, quer devido à sua doutrina académica, quer devido às suas numerosas publicações; os seus livros foram traduzidos em diversas línguas. Foi membro de numerosas sociedades científicas e consultora de um grande número de instituições oficiais na área da saúde em vários países. Foi membro do comité editorial e revisora de artigos para numerosas revistas médicas de grande impacto internacional.
Foi co-fundadora e primeira presidente da Sociedade Internacional para a Equidade em Saúde (International Society for Equity in Health), uma organização vocacionada para a difusão do conhecimento científico sobre os determinantes da desigualdade na saúde e sobre as maneiras de os eliminar. O seu trabalho concentra-se a nível da qualidade do atendimento, avaliação de saúde, avaliação da atenção básica e da equidade na saúde.
A notícia da morte repentina da professora Barbara Starfield, aparentemente devido a um problema coronário quando nadava em sua casa na Califórnia na sexta-feira 10 de junho de 2011, trouxe choque para os militantes da Atenção Primária. Sua morte é uma perda irreparável para aqueles que inseridos na comunidade global e se preocupam com os cuidados de saúde e eqüidade.

Ela abriu os olhos dos médicos de família para as habilidades importantes que os mesmos tem, as responsabilidades pesadas que levam, e as possibilidades latentes que representam. Ela viu os médicos de família como a melhor esperança para a saúde. Bárbara tinha um entusiasmo surpreendente para a vida, viajando constantemente ao redor do mundo para partilhar ideias, cultivar jovens profissionais, e empurrar os líderes a fazer melhor. Um dia típico para ela poderia incluir uma reunião com um ministro da Saúde, um tutorial com os alunos, um discurso para milhares, a conclusão de mais um manuscrito de outra, e uma idéia para uma nova ferramenta para continuar a provar o valor da atenção básica.

Ela será lembrada por sua paixão pela justiça social, a inteligência incisiva, e uma energia incrível. Grandes pessoas têm uma vitalidade extraordinária, o que faz parecer imortal e embala-nos a pensar que teremos para sempre. A melhor homenagem que podemos oferecer Barbara é continuar a trabalhar em direção a sua visão de um mundo em que todos tenham acesso a cuidados de saúde de qualidade centrado em um relacionamento de confiança com um médico de família compass ivo, competente e abrangente. Perdemos um intelecto gigante, uma colega generosa, e uma boa amiga.

Fonte: Dados retirados de Nota técnica enviada pelo Presidente da Organização Mundial de Médicos de Família (WONCA), Dr. Richard Roberts.

Tenha acesso à sua bibliografia clicando aqui.

Passo a passo da solicitação dos retroativos



Para solicitação de retroativo é necessário:
  1. OFÍCIO: solicitando o pagamento do retroativo com a competência desejada, o nome da Unidade de Saúde da Família e o motivo do não recebimento do repasse.
  2. ANEXO III, da Portaria nº 2.488, de 21 de outubro de 2011: com o nome da equipe, qual a competência, qual o tipo de incentivo (custeio ou adicional), o motivo do não recebimento do repasse, relação dos profissionais (nome completo de cada profissional integrante da equipe que não gerou o custeio), categoria profissional, registro profissional (médico, enfermeiro e dentista) para os demais o numero do RG.
OBS: Se houver alguma irregularidade ou não preenchimento destes pré-requisitos a solicitação de retroativo não será encaminhada ao Ministério da Saúde.

  1. QUANDO O MOTIVO FOR DUPLICIDADE DE PROFISSIONAL: além do Oficio e Anexo III o município deverá encaminhar a secretaria estadual de saúde o contrato, contra-cheque (do ultimo mês) e produtividade do profissional que encontra- se em duplicidade ou o contrato e contra-cheque do novo médico.
  2. QUANDO O MOTIVO FOR NÃO ENVIO DA BASE DE DADOS E-SUS: além do Oficio e Anexo III o município deverá encaminhar a secretaria estadual de saúde os relatórios de Acompanhamento e Atendimento, mais o Print da tela onde mostra a data do lote do envio da base dos dados. 
OBS: se o profissional que consta em duplicidade afirmar que trabalha apenas em um município é necessário uma declaração redigida de próprio punho para comprovação deste relato.

Lei nº 11.350, de 05 de outubro de 2006 - ACS

A referida Lei fala sobre as atividades de Agente Comunitário de Saúde e de Agente de Combate às Endemias, da execução das atividades de responsabilidade dos entes federados, mediante vínculo direto entre os referidos Agentes e órgão ou entidade da administração direta, autárquica ou fundacional.
O Agente Comunitário de Saúde tem como atribuição o  exercício de atividades de prevenção de doenças e promoção da saúde, mediante ações domiciliares ou comunitárias, individuais ou coletivas, desenvolvidas em conformidade com as diretrizes do SUS e sob supervisão do gestor municipal, distrital, estadual ou federal.

Para ter acesso à Lei na íntegra clique aqui.


quinta-feira, 16 de junho de 2011

Portaria nº 2.843 NASF III

A portaria nº 2.843, de 20 de setembro de 2010, cria, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS, os Núcleos de Apoio à Saúde da Família - Modalidade 3 - NASF 3, com prioridade para a atenção integral para usuários de crack, álcool e outras drogas.

Baixe a Portaria clicando aqui.

Portaria nº 154 - NASF

A Portaria GM nº 154, de 24 deJANEIRO de 2008, cria os Núcleos de Apoio à Saúde da Família - NASF.


O Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrangem a promoção e a proteção de saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, a reabilitação e a manutenção da saúde. Estas ações são desenvolvidas por uma equipe de trabalho multidisciplinar, atuando em um território geograficamente definido com uma população pertencente a este território. O NASF deve atuar em parceria com os profissionais das Equipes de Saúde da Família - ESF, compartilhando as práticas em saúde nos territórios das equipes.


Tem como principal objetivo ampliar a abrangência e o escopo das ações de Atenção Básica, bem como sua resolubilidade, apoiando a inserção da Estratégia Saúde da Família na rede de serviços e o processo de territorialização e regionalização a partir da Atenção Básica. Seu funcionamento deve-se dar através do apoio Matricial; da clínica ampliada; do projeto terapêutico singular; projeto de saúde do território, assim como a pactuação do Apoio.

É necessário para implantação do NASF um prévio reconhecimento do perfil epidemiológico da população; estudos de prevalência dos problemas relacionados a cada área de atuação, assim como uma mobilização dos profissionais de saúde que compõem a ESF a fim de que possam identificar o público prioritário, assim como desenvolver coletivamente ações que se integrem a outras políticas sociais (educação, esporte, cultura, trabalho, lazer, etc). Também é de responsabilidade do NASF avaliar os indicadores em conjunto com as ESF e os Conselhos de Saúde; elaborar projetos terapêuticos individuais, a fim de realizar ações multiprofissionais e transdisciplinares, desenvolvendo assim a responsabilidade compartilhada.


Total de NASF’s no estado de Pernambuco: 119 (competência abril de 2011)

Baixe a Portaria clicando aqui.

Política Nacional da Atenção Básica


Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa Agentes Comunitários de Saúde (PACS).

Baixe a portaria clicando aqui.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Oficina da Dengue para regionais de saúde

Capacitar os profissionais da saúde é uma das principais armas para combater o mosquito da dengue, haja vista as altas taxas de incidência e o elevado grau de letalidade nas formas graves de doença no Estado de Pernambuco. Essa luta será reforçada com um grande esforço intersetorial e interinstitucional: a Superintendência da Atenção Primária através da Gerência de Expansão e Qualificação da Atenção Primária realizará o curso de “Multiplicadores para manejo clínico dos pacientes com dengue” na próxima quinta feira (09), todas as regionais de saúde serão acolhidas em duas regionais de saúde estratégicas: Caruaru (IV GERES) e Petrolina (VIII GERES).
Participarão do curso os profissionais médicos e enfermeiros das referidas regionais, assim como técnicos das GERES, a fim de que possam ser multiplicadores junto aos profissionais da rede de atendimento na Atenção Primária.

Confira a notícia no site oficial da Secretaria de Saúde: "Ses promove capacitação para dengue"

Cursos realizados em Gravatá

GEQAP promove junto à Secretaria Municipal de Saúde  de Gravatá Curso Introdutório à Estratégia Saúde da Família e Oficina de Implantação do AMQ (Avaliação para Melhoria da Qualidade) para todos os profissionais de saúde da Atenção Primária do município
Capacitar os profissionais de saúde é uma das armas que auxiliam a qualificação da Atenção Primária. Esta luta ganhou força nos meses de abril e maio do corrente ano, onde a Gerência de Expansão e Qualificação da Atenção Primária, através da Superintendência de Atenção Primária aliadas à Secretaria Municipal de Saúde de Gravatá promoveu o Curso Introdutório à Estratégia Saúde da Família e a Oficina de Implantação do AMQ. 
A maratona de atividades teve como objetivos estimular e adaptar as equipes de Saúde da família à proposta da estratégia para que eles possam verificar e analisar a situação de sua área de abrangência, no que se refere aos aspectos demográficos, socioeconômicos, ambientais, sanitários, de saúde e grupos prioritários, identificando os problemas e as potencialidades existentes.
A iniciativa subsidiou o planejamento das atividades de promoção, prevenção e manutenção da saúde dos profissionais envolvidos com as Equipes de Saúde da Família com vista à realidade local, assim como o direcionamento de ações para redução da mortalidade infantil, análise dos dados indicadores de monitoramento, e familiaridade com instrumentos utilizados pelo Ministério da Saúde e Secretaria Estadual de Saúde. 
Participam do curso profissionais da Estratégia Saúde da Família - Médicos, Enfermeiros, Odontólogos, profissionais dos NASF's (Núcleo de Apoio à Saúde da Família), Coordenadores da Atenção Primária, Agentes Comunitários de Saúde (ACS), Auxiliar de Consultório Dentário (ACD) e técnicos de enfermagem.

Missão da Gerência

Estimular a ampliação da estratégia Saúde da Família com responsabilidade.
Monitorar o funcionamento destas equipes com apoio técnico, pedagógico, e processual, fazendo o contato com o Ministério da Saúde quando necessário.
Identificar os municípios com maiores dificuldades para execução da estratégia e procurar chegar mais perto nas ações.
Orientar na política de fortalecimento da Atenção Básica com a aquisição pelo município dos novos incentivos criados pelos governos na esfera estadual e federal, como NASF, PSE, Certificação.
Ouvir as denúncias e tentar esclarecer com respostas efetivas a população, auditoria, ouvidoria e MS.
Incentivar a participação do controle social.
Facilitar a implantação ou colaborar com criação de núcleos de atenção continuada.
Qualificar os técnicos das GERES para efetuarem estas funções a nível regional.
Acompanhar os indicadores pactuados pelos municípios e usá-los como ferramenta de monitoramento da qualidade.
Sensibilizar, capacitar e qualificar os gestores e Equipes de Saúde da Família para aderirem ao AMQ como ferramenta de monitoramento e avaliação das ações da estratégia, formando multiplicadores e dando apoio técnico.
Visitar as Equipes de Saúde da Família qualificadas pelas regionais após a sua implantação.

Fluxogramas: Solicitação de ampliação ESF, ESB, NASF e solicitação de retroativos.